Segundo a edição de 2024 do Brand Inclusion Index (BII) da Kantar, o Google (GOOGL) encabeça a lista das marcas mais inclusivas do mundo, seguido pela varejista Amazon (AMZO34).
A pesquisa avalia a percepção dos consumidores em relação a três pilares: diversidade, equidade e inclusão (DEI).
A pesquisa entrevistou 20,3 mil consumidores em 18 países. Segundo a Kantar, seis em cada dez pessoas (58%) relataram ter enfrentado discriminação no ambiente corporativo.
Esses números são ainda mais altos entre pessoas com dificuldades cognitivas e de aprendizagem (68%) e também afetam 61% da população LGBTQ+.
De acordo com a Kantar, as marcas consideradas mais inclusivas por pessoas ao redor do mundo também são líderes em suas categorias em termos de inovação, devido à inclusão e diversidade da força de trabalho, publicidade inclusiva e experiência do cliente.
Marcas mais inclusivas do mundo
Confira a seguir a lista das 10 marcas globais mais citadas pela pesquisa do BII 2024:
- Google (GOOGL)
- Amazon (AMZO34)
- Nike (NIKE34)
- Dove
- McDonald’s (MCD)
Google (GOGL34): controladora desiste de aquisição da HubSpot
A Alphabet, controladora do Google (GOGL34) interrompeu as tentativas de aquisição da HubSpot, pondo fim na expectativa de compra que seria uma das maiores de 2024, disseram fontes em apuração da “Bloomberg”.
A empresa que controla o Google vinha mostrando interesse em fechar um acordo com a HubSpot desde o começo do ano. Porém, as partes não chegaram a um ponto de discussões detalhadas quanto ao due dilligence, segundo as fontes.
Nenhuma das empresas se manifestou sobre a afirmação. De acordo com dados do veículo de notícias, qualquer acordo com a HubSpot teria sido um dos maiores do ano, no ramo de tecnologia.
A Alphabet teria ajuda para competir com outros players do setor, como a Microsoft, Oracle e Salesforce, a partir da aquisição da HubSpot, que se concentra em pequenas e médias empresas.
No entanto, o negócio teria, provavelmente, enfrentado análise dos reguladores antitruste dos EUA, segundo o jornal. Isto porque o Departamento de Justiça e a Comissão Federal de Comércio têm indicado forte oposição a fusões e aquisições de grande porte.