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GPA (PCAR3) ainda é opção arriscada de investimento, diz BTG

O BTG mantém a recomendação neutra para a ação

GPA
GPA / Foto: Divulgação

Na última quinta-feira (27), o GPA (PCAR3) divulgou um fato relevante atualizando o mercado sobre a venda de seus postos de gasolina. A empresa assinou acordos para vender 71 postos de combustível.

A transação está avaliada em R$ 200 milhões, correspondendo a 15% do valor de mercado, com R$ 138 milhões a serem pagos até o final de 2024, sujeitos ao cumprimento de condições específicas, incluindo a aprovação do Cade.

Segundo o BTG Pactual, o negócio é favorável e marca mais um avanço no processo de redução da alavancagem da empresa.

Esta venda de postos de gasolina segue-se ao follow-on de R$ 700 milhões concluído em março e à venda e arrendamento de sua sede por R$ 218 milhões, representando a etapa final de seu plano de desinvestimento.

No entanto, o banco continua a considerar as ações do GPA como uma opção mais arriscada entre os varejistas de alimentos, devido à reestruturação em curso e aos esforços para aumentar as vendas e a rentabilidade da empresa.

O BTG mantém a recomendação neutra para a ação.

GPA (PCAR3) vende postos por US$ 200 mi; Ultrapar compra maioria

O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), firmou a venda de sua rede de postos de combustíveis, que englobava 71 unidades, por R$ 200 milhões. O Grupo Ultrapar, dono da Ultrapar (UGPA3), comprou os 49 postos de São Paulo por R$ 130 milhões. 

Quanto às demais 22 unidades, que estavam localizadas em outros 8 estados do Brasil, o GPA os vendeu a outros players individualmente. 

A venda dos postos de combustíveis, que renderam ao GPA um faturamento de R$ 356 milhões no primeiro trimestre de 2024, com um Ebitda de R$ 30 milhões, foi parte do plano de desalavancagem da empresa.

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