Receitas avançaram 8,2%

Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, reverte prejuízo e lucra R$ 57 mi

O Ebtida somou R$ 359,7 mi, alta anual de 50,6%, resultado recorde para o período.; a margem Ebitda também avançou de 11,2% para 15,5%.

Riachuelo
Foto: Divulgação

A Guararapes (GUAR3), dona da varejista Riachuelo, anunciou um lucro de R$ 57 milhões no segundo trimestre de 2024, revertendo o prejuízo de R$ 17,6 milhões reportado no segundo trimestre do ano anterior.

As receitas da Guararapes (GUAR3) somaram R$ 2,31 bilhões, alta de 8,2% na comparação anual.

Desse volume, o faturamento das mercadorias, que incluem as marcas Riachuelo, Casa Riachuelo e Carter’s, avançaram 10,5%, para R$ 1,72 bilhão, e o da Midway financeira subiu 2,3%, para R$ 568,7 milhões, enquanto as receitas do Midway Mall caíram 1,1%, para R$ 26,9 milhões.

O Ebtida (lucro antes dos juros, depreciação e amortização) somou R$ 359,7 milhões, alta anual de 50,6%, resultado recorde para o período. A margem Ebitda também avançou de 11,2% para 15,5%.

As vendas nas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) das unidades físicas e do canal digital tiveram um desempenho positivo de 9%.

As despesas operacionais chegaram a R$ 819 milhões, um crescimento de 8,8% no ano, impulsionado pela aceleração das campanhas de marketing.

Já a dívida líquida caiu de R$ 1,06 bilhão para R$ 904,8 milhões, fazendo com que a alavancagem, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda, ficasse em 0,7 vez, ante o patamar anterior de uma vez.

Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, teve prejuízo 33% menor no 1TRI24

Guararapes (GUAR3), empresa dona da Riachuelo, uma das principais varejistas de moda do Brasil, divulgou um prejuízo 33% menor no primeiro trimestre de 2024. 

Apesar de um prejuízo líquido de R$ 116,9 milhões, o que representa uma redução de 33,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, a empresa registrou um notável crescimento no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado, alcançando R$ 211,8 milhões, um aumento de 142,1%. 

A margem Ebitda consolidada atingiu 10,6%, em comparação com os 4,8% do ano anterior, impulsionada pelo aumento na receita líquida consolidada, que chegou a R$ 1,99 bilhões, um aumento de 9,1% em relação ao 1T23.

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