Unidade hospitalar

HBR Realty (HRBE3) dispara 10% após acordo de locação para Einstein

O projeto da HBR será entregue no segundo semestre de 2024

Foto: Unsplash
Foto: Unsplash

Na sessão do mercado acionário desta segunda-feira (10), os papéis ordinários da HBR Realty (HBRE3) dispararam 10,23%, a R$ 4,85, por volta das 15h22 (horário de Brasília). Isto porque a empresa anunciou, na quinta-feira (6), a conclusão da assinatura de contrato para aluguel do empreendimento HBR Corporate Pinheiros para a a nova unidade do Hospital Israelita Albert Einstein.

Enquanto diverge de seus pares do setor de construção, que operam em queda conjunta, a ação da HBR Realty ocupa o segundo lugar na liderança das maiores altas.

Outras empresas do ramo, como a Cyrela (CYRE3), Direcional (DIRR3), Tenda (TEND3), Eztec (EZTC3), Gafisa (EZTC3) e Plano&Plano (PLPL3) derrapam no mercado, ao passo que a MRV (MRVE3) tenta se equilibrar, mas também cai 0,44%.

HBR Realty (HBRE3): contrato com Albert Einstein vale por 20 anos

Apesar do valor do contrato com o Hospital Albert Einstein não ter sido revelado por ambas as empresas, o projeto da HBR será entregue no segundo semestre de 2024. 

O prazo do contrato de locação é de 20 anos, mas pode ser prorrogado pelo mesmo intervalo de tempo, de acordo com o “Valor”.

A companhia do segmento de construção civil tem um centro de conveniência de 3,224 metros quadrados de área bruta disponível para aluguel.

Além de uma torre comercial com, aproximadamente, 15,500 metros quadrados de áreas comuns que podem ser usadas pelos locatários.

JPMorgan reavalia setor de construção após deterioração do cenário

JPMorgan aumentou o preço-alvo de Direcional (DIRR3) de R$ 32,00 para R$ 33,00, ou seja, um potencial de crescimento de 32% em relação ao fechamento da véspera. Além disso, o banco reiterou a recomendação de compra.

O JPMorgan também cortou os preços-alvos de Cury (CURY3) de R$ 26,00 para R$ 25,00, e o de Cyrela (CYRE3) de R$ 32,00 para R$ 28,00.

O banco também reduziu os preços-alvo de MRV&Co de R$ 9,00 para R$ 8,00, equivalente a um crescimento de 14,8%, e o de EXTec de R$ 18,00 para R$ 16,00, com potencial de alta de 24%. A instituição reiterou a recomendação neutra para os papéis.