O Ibovespa abriu em alta de 0,06% aos 101.568 pontos, por volta das 10h15 (horário de Brasília), desta terça-feira (4), marcando sua primeira alta do mês de abril.
O mercado brasileiro é puxado pelas altas das petroleiras após a disparada dos preços do petróleo com a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) de reduzir a produção em 1,16 milhão de barris por dia.
Já o dólar opera em alta de 0,11%, negociado a R$ 5,06, às 10h (horário de Brasília).
Em Wall Street, índices futuros operam todos em alta, nesta terça, mesmo com temores de recessão acentuados por dados fracos da atividade econômica nos EUA, bem como preocupações com a inflação após a OPEP+ cortar sua produção de petróleo.
Dow Jones Futuro (EUA), +0,09%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,23%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,25%
Bolsas asiáticas
Os mercados asiáticos fecharam, em sua maioria, em terreno positivo, depois que o Banco Central da Austrália manteve sua meta de taxa de juros estável em 3,60% com o dólar australiano enfraquecendo em relação ao dólar americano após o anúncio. Apenas Hang Seng Index, em Hong Kong, não fechou em alta.
Shanghai SE (China), +0,49%
Nikkei (Japão), +0,35%
Hang Seng Index (Hong Kong), -0,66%
Kospi (Coreia do Sul), +0,33%
ASX 200 (Austrália), +0,18%
Bolsas europeias
Já na Europa, os índices também amanheceram positivos nesta terça, afastando os temores com os aumentos dos preços do petróleo após um corte surpresa na produção pela OPEP+.
DAX (Alemanha), +0,86%
CAC 40 (França), +0,15%
FTSE 100 (Reino Unido), +0,16%
STOXX 50 (Zona do Euro), +0,75%
FTSE MIB (Itália), +0,11%
Notícias corporativas
A Virgin Orbit mal anunciou a dispensa de 85% da equipe por falta de investimento, já precisou entrar com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos após não conseguir levantar fundos para manter operações.
As ações do varejo brasileiro passaram a segunda-feira (3) sob pressão por um temor do mercado de que o Governo mude as regras envolvendo os incentivos de ICMS dados pelos Estados às empresas. A aflição do setor ficou maior após o anúncio do arcabouço fiscal.