O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, iniciou o pregão desta terça-feira (19), em alta de 0,05%, aos 131.089 pontos, às 10h15 (horário de Brasília). Os investidores reagem à divulgação da Ata do Copom.
O dólar comercial opera em queda de 0,55%, cotado a R$ 4,86, às 10h15 (horário de Brasília).
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta terça-feira (19), em meio a uma agenda de indicadores pouco movimentada. A atenção dos investidores está voltada para os comentários do presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, e os dados de início de construções de novembro.
Cotação dos índices futuros dos EUA:
Dow Jones, +0,21%
S&P 500, +0,21%
Nasdaq, +0,17%
Bolsas asiáticas
Os mercados asiáticos apresentaram um fechamento majoritariamente positivo, liderados por um aumento de mais de 1% no índice Nikkei do Japão. Isso ocorreu após o banco central do país decidir manter sua taxa básica inalterada durante a última reunião do ano. O Banco do Japão optou por não modificar sua política de taxas de juros negativas, mantendo a taxa de referência em -0,1%.
Shanghai SE (China), +0,05%
Nikkei (Japão), +1,41%
Hang Seng Index (Hong Kong), -0,75%
Kospi (Coreia do Sul), +0,07%
ASX 200 (Austrália), +0,84%
Bolsas europeias
Os mercados europeus operam em alta, se recuperando das negociações fracas do dia anterior. A inflação na Zona do Euro está no foco dos investidores, com expectativas de uma queda mensal de 0,5%, mas um aumento anual de 2,4%, segundo o consenso LSEG. Além disso, os ministros das finanças e os governadores dos bancos centrais dos países do Grupo dos Sete estão agendados para uma reunião nesta terça-feira (19).
FTSE 100 (Reino Unido), +0,02%
DAX (Alemanha), +0,44%
CAC 40 (França), -0,01%
FTSE MIB (Itália), +0,22%
STOXX 600, +0,22%
Notícias corporativas
A Americanas (AMER3) comunicou ao mercado, nesta terça-feira (19), o recebimento dos termos de adesão e apoio ao Acordo de Apoio à Reestruturação, Plano de Recuperação Judicial, Investimento e Outras Avenças (PSA) subscritos pelo Banco do Brasil (BBAS3), pela Caixa Econômica Federal (CEF), pelo Banco da Amazônia (BAZA3) e diversos outros detentores de títulos de valores mobiliários da varejista.
A gestora independente Trígono Capital, que administra aproximadamente R$ 3,2 bilhões, reconhecida por sua expertise em small caps, está diversificando seu portfólio ao lançar um fundo de ações dedicado a grandes empresas (large caps), com capitalização de mercado superior a R$ 10 bilhões.