Mercado

Ibovespa abre em alta com aéreas, varejistas e bancos; dólar cai

Futuros de NY caem após alta da véspera, com aposta por fim do aperto monetário do Fed

Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, abriu na manhã desta quinta-feira (16), em alta de 0,11%, cotado aos 123.301 pontos, às 10h15 (horário de Brasília). O índice acompanha as altas do setor aéreo, bancões e varejistas. Os investidores também reagem ao balanço de Americanas (AMER3), e as ações disparam 10%, a R$ 0,88.

dólar opera em queda de 0,32%, cotado a R$ 4,88, por volta das 10h15 (horário de Brasília), nesta quinta-feira (16).

Os índices futuros dos EUA operam em quedas na manhã desta quinta-feira (16), em meio ao arrefecimento da inflação e aumento das expectativas pelo fim do ciclo de aperto monetário.

Cotação dos índices futuros dos EUA:

Dow Jones: -0,28%

S&P 500: -0,19% 

Nasdaq: -0,32%

Bolsas asiáticas

As ações de Hong Kong lideraram as quedas na região Ásia-Pacífico na quinta-feira, com a Xpeng liderando a queda das ações de veículos elétricos, enquanto os investidores digeriam discussões de alto nível entre os Estados Unidos e a China.

Shanghai SE (China), -0,71%

Nikkei (Japão), -0,28%

Hang Seng Index (Hong Kong), -1,36%

Kospi (Coreia do Sul), +0,06% 

ASX 200 (Austrália), -0,67%

Bolsas europeias

Os mercados europeus operam entre perdas e ganhos, em meio a um esfriamento do sentimento positivo visto no início da semana, após a divulgação de dados positivos dos EUA e da China.

FTSE 100 (Reino Unido), -0,63%

DAX (Alemanha), +0,40%

CAC 40 (França), -0,35%

FTSE MIB (Itália), +0,05%

STOXX 600, -0,07%

Notícias corporativas

Americanas (AMER3), que enfrentou uma fraude bilionária, apresentou ao mercado na manhã desta quinta-feira (16), seus resultados ajustados referentes aos anos de 2021 e 2022, após quatro adiamentos, e 11 meses após a divulgação de um dos maiores escândalos contábeis do Brasil.

Comissão de Valores Mobiliários (CVM) comunicou ao mercado, a abertura de um processo administrativo para investigar a alegação de que a Magazine Luiza (MGLU3) teria cometido equívocos em seus balanços anteriores ao contabilizar bônus destinados a fornecedores que atingissem metas.

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