Mercado

Ibovespa abre em queda após dados de inflação nos EUA; dólar cai

Bolsas mundiais caem após inflação ao consumidor nos EUA

Ibovespa abriu em leve queda de 0,11%, cotado a 117.842 pontos, às 10h15 (horário de Brasília), na manhã desta quarta-feira (13). O mercado reage aos dados de inflação nos EUA, divulgado nesta manhã.

dólar opera em queda de 0,16%, negociado a R$ 4,93, por volta das 10h10 (horário de Brasília) nesta quarta-feira (13). 

Os índices futuros em Nova York operam em queda nesta quarta-feira (13), com investidores reagindo ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA que registrou uma alta de 0,6% em agosto na comparação com julho, conforme mostraram dados do Departamento do Trabalho nesta quarta-feira (13).

Cotação dos índices futuros dos EUA:

S&P 500: -0,57%

Dow Jones:  -0,05%

Nasdaq: -1,04%

Bolsas asiáticas

Os mercados da Ásia fecharam em queda nesta quarta-feira (13), à medida que os investidores avaliavam os principais dados económicos do Japão e da Coreia do Sul. A taxa de desemprego da Coreia do Sul em agosto foi de 2%, a mais baixa desde junho de 1999.

SSE Composite: 3.123,07 (-0,45%)

Nikkei 225: 32.715,00 (-0,23%)

Hang Seng: 18.010,00 (-0,07%)

KOSPI: 2.534,70 (-0,07%)

Bolsas europeias

Os mercados europeus operam em queda nesta quarta-feira (13). Omercado reage aos dados locais, com a produção industrial na zona do euro registrando retração de 1,1% em julho ante junho, conforme mostraram dados do Eurostat.

Cotação dos principais índices europeus (10h10):

STOXX 600: (-0,72%)  

DAX 30: (-0,47%)  

FTSE 100: (-0,02%)  

CAC 40: (-0,55%)  

FTSE MIB: (-0,54%)  

IBEX 35: (-0,59%)

PSI: (-0,33%)

Notícias corporativas

Em comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (13), a Weg (WEGE3) anunciou uma parceria estratégica com a Petrobras (PETR3;PETR4) para o desenvolvimento do aerogerador onshore de 7 MW, o primeiro desse porte a ser fabricado no Brasil.

A gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) quer aprovar a privatização da Sabesp (SBSP3) até o fim de 2023 na Câmara Municipal de São Paulo. Segundo apuração do Broadcast Político, do Estadão, o governo teme que o recesso parlamentar do início do ano de 2024 atrase a venda da empresa.

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