Mercado

Ibovespa abre em queda com dados do Brasil e exterior; dólar sobe

Futuros dos EUA caem à espera de Powell e com risco de shutdown no radar

Ibovespa abriu com queda de 0,02%, cotado a 114.304 pontos, às 10h15 (horário de Brasília), na manhã desta quinta-feira (28). O mercado reage aos dados divulgados nesta manhã no Brasil e no exterior, como IGP-M e o PIB dos EUA.

dólar opera em alta de 0,19%, negociado a R$ 5,05, por volta das 10h15 (horário de Brasília) nesta quinta-feira (28).

Os índices futuros dos Estados Unidos operam entre perdas e ganhos nesta quinta-feira (28), os investidores reagem ao Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA divulgado nesta manhã.

Cotação dos índices futuros dos EUA (10h10):

S&P 500: +0,10%

Dow Jones:  -0,02%

Nasdaq: -0,11%

Bolsas asiáticas

Os mercados asiáticos encerraram em queda nesta quinta-feira (28), uma vez que o sentimento pessimista em relação à China, onde o setor imobiliário esteve mais uma vez em foco, com a suspensão das negociações de ações da gigante imobiliária em dificuldades Evergrande.

SSE Composite: 3.110,48 (+0,10%)

Nikkei 225: 31.851,00 (-1,48%)

Hang Seng: 17.351,00 (-1,15%)

KOSPI: 2.465,07 (Feriado)

Bolsas europeias

Os mercados europeus operam em queda nesta quinta-feira (28), continuando a dinâmica negativa observada durante grande parte da semana. Os mercados regionais encerraram em queda na véspera, fechando no mínimo de 6 meses, à medida que os investidores continuavam a avaliar a inflação, as taxas de juro e a saúde da economia global.

Cotação dos principais índices europeus (10h10):

STOXX 600: (-0,03%)  

DAX 30: (+0,11%)  

FTSE 100: (-0,27%)  

CAC 40: (+0,39%)  

FTSE MIB: (+0,20%)  

IBEX 35: (+0,77%)

PSI: (+0,32%)

Notícias corporativas

Sinqia (SQIA3) pretende encerrar a negociação de suas ações na B3 (B3SA3) em 1º de novembro deste ano, segundo declarou em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nessa quarta-feira (27).

Neoenergia (NEOE3) comunicou ao mercado, nesta quarta-feira (27), através de sua afiliada Geração CIII, que firmou com a a Comerc, a formação de uma “joint venture”, com controle compartilhado entre as acionistas.

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