O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, iniciou o pregão desta quinta-feira (11), em queda de 0,46%, aos 130.841 pontos, às 10h15 (horário de Brasília). Os investidores reagem à inflação oficial, medida pelo IPCA, que encerrou o ano de 2023 abaixo do teto da meta, patamar que não era alcançado desde 2019.
O dólar comercial opera em queda de 0,22%, cotado a R$ 4,88 às 10h15 (horário de Brasília).
Os índices futuros dos EUA operam em alta na manhã desta quinta-feira (11), enquanto Wall Street se prepara para receber os últimos dados de inflação ao consumidor e iniciar a temporada de resultados do quarto trimestre. De acordo com o consenso LSEG, espera-se uma alta mensal de 0,2% e de 3,2% na base anual.
Cotação dos índices futuros dos EUA:
Dow Jones, +0,01%
S&P 500, +0,16%
Nasdaq, +0,36%
Bolsas asiáticas
No cenário asiático, os mercados encerraram em sua maioria em território positivo. Destaque para o Nikkei do Japão, que liderou os ganhos, subindo 1,77% e mantendo-se acima da marca de 35 mil pontos pela primeira vez desde fevereiro de 1990. Enquanto isso, na Coreia do Sul, as ações mantiveram os ganhos após a decisão do Banco Central sul-coreano de manter as taxas de juros.
Shanghai SE (China), +0,31%
Nikkei (Japão), +1,77%
Hang Seng Index (Hong Kong), +1,27%
Kospi (Coreia do Sul), -0,07%
ASX 200 (Austrália), +0,50%
Bolsas Europeias
Os mercados europeus operam em alta, nesta quinta-feira (11), registrando ganhos após um período de negociações marcado por oscilações e cenários mistos ao longo dos últimos dias. Esse movimento positivo sugere uma resposta otimista por parte dos investidores, refletindo possíveis mudanças nas perspectivas e dinâmicas do mercado na região.
FTSE 100 (Reino Unido), -0,06%
DAX (Alemanha), +0,18%
CAC 40 (França), +0,68%
FTSE MIB (Itália), +0,32%
STOXX 600, +0,13%
Radar corporativo
Os servidores do Banco Central estão programando uma greve de 24 horas para esta quinta-feira (11), alertando para a possibilidade de um “apagão” nos serviços da instituição. Há previsão de interrupções operacionais em todos os serviços oferecidos pela autarquia monetária brasileira como consequência dessa ação.
A Petrobras (PETR4) confirmou a conclusão de pagamento da dívida devida pela Carmo Energy, na última segunda-feira (10). A parcela no valor de US$ 298 milhões foi referente ao contrato de venda do polo de Carmópolis, em Sergipe, onde a Carmo Energy deve explorar ativos de petróleo e gás.