O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, iniciou o pregão desta segunda-feira (22), em queda de 0,05%, aos 128.280 pontos pontos, às 10h15 (horário de Brasília). Os investidores acompanham o mercado lá fora.
O dólar comercial opera em alta de 0,08%, cotado a R$ 4,93 às 10h15 (horário de Brasília).
Os índices futuros dos EUA operam em alta, com os investidores monitorando uma série de relatórios econômicos previstos para esta semana. Destacam-se os dados do PIB na quinta-feira (25) e os índices de preços das despesas de consumo pessoal na sexta-feira, ambos fornecendo insights sobre a perspectiva do Fed em relação à política monetária.
Cotação dos índices futuros dos EUA:
Dow Jones Futuro (EUA), +0,21%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,42%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,80%
Bolsas asiáticas
Na Ásia, os mercados encerraram o dia sem uma direção clara nesta segunda-feira. A China registrou fortes quedas após a decisão de manter as principais taxas de juros locais, enquanto Tóquio atingiu uma nova máxima em quase 34 anos, antecedendo a decisão de política monetária do Banco do Japão (BoJ).
Shanghai SE (China), -2,68%
Nikkei (Japão), +1,62%
Hang Seng Index (Hong Kong), -2,27%
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Legislação
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Kospi (Coreia do Sul), -0,34%
ASX 200 (Austrália), +0,75%
Bolsas europeias
Na Europa, os mercados estão em ascensão, com foco na decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira. De acordo com uma pesquisa da Reuters, todos os 85 entrevistados não antecipam mudanças nas taxas de juros da União Europeia, refletindo a resistência observada entre os legisladores na semana anterior. Cerca de metade dos analistas projetam um possível corte em junho, enquanto os futuros indicam uma probabilidade de aproximadamente 20% para março e ainda em torno de 80% para abril.
FTSE 100 (Reino Unido), -0,02%
DAX (Alemanha), +0,38%
CAC 40 (França), +0,29%
FTSE MIB (Itália), +0,76%
STOXX 600, +0,45%
Radar corporativo
A Hapvida (HAPV3) comunicou, em resposta à solicitação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na última sexta-feira (19), que “não possui qualquer política ou orientação para o descumprimento sistemático ou ordenado de decisões judiciais”.
As ações da LWSA (LWSA3) apresentavam queda na tarde desta sexta-feira, sendo responsáveis pelo desempenho mais fraco no Ibovespa. Esse cenário se desenvolve em resposta a um relatório dos analistas do Bank of America, que reiteraram a recomendação de compra para os papéis, mas ajustaram o preço-alvo de 8 para 7,50 reais.
