O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, iniciou o pregão desta quinta-feira (11), em queda de 0,37%, aos 130.496 pontos, às 10h15 (horário de Brasília). Com o recuo das ações de Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), com as quedas dos barris de petróleo e o recuo de 3% do minério de ferro na China.
O dólar comercial opera em alta de 0,47%, cotado a R$ 4,87 às 10h15 (horário de Brasília).
Ao seguir o calendário norte americano, marcado pelo feriado de Martin Luther King, Jr., nesta segunda-feira (15) as bolsas de Nova York não terão sessão ordinária e só terão seu primeiro dia útil da semana na terça-feira (16). Os índices futuros dos EUA operam em queda.
Cotação dos índices futuros dos EUA:
Dow Jones Futuro (EUA), -0,11%
S&P 500 Futuro (EUA), -0,14%
Nasdaq Futuro (EUA), -0,01%
Bolsas asiáticas
Na Ásia e no Pacífico, os mercados encerraram o dia sem uma direção única, enquanto especulações sobre os próximos passos da política monetária da China ganham destaque. Surpreendendo as expectativas de redução, o Banco Central Chinês (PBoC) optou por manter inalteradas as taxas de juros de sua linha de crédito de médio prazo (de 1 ano) e de contratos de recompra (repos) reversa de 7 dias, permanecendo em 2,5% e 1,8%, respectivamente.
Shanghai SE (China), +0,15%
Nikkei (Japão), +0,91%
Hang Seng Index (Hong Kong), -0,17%
Kospi (Coreia do Sul), +0,04%
ASX 200 (Austrália), -0,03%
Bolsas europeias
Já os mercados europeus operam em território negativo, revertendo a tendência positiva observada no final da semana anterior. Essa mudança ocorre em meio à confiança de que os bancos centrais começarão a reduzir as taxas de juros de maneira mais rápida ao longo deste ano, em resposta à queda da inflação.
FTSE 100 (Reino Unido), -0,37%
DAX (Alemanha), -0,43%
CAC 40 (França), -0,63%
FTSE MIB (Itália), -0,19%
STOXX 600, -0,30%
Radar corporativo
A Embraer (EMBR3), brasileira fabricante de aviões, comerciais, agrícolas, executivos e militares, projeta um número de entregas recorde de aviões agrícolas do modelo Ipanema para este ano. A expectativa se baseia no resultado positivo que a empresa teve em 2023.
A Viver Incorporadora e Construtora SA (Viver (VIVR3) vendeu ao Fundo Bellagio 11 sociedades de propósito específico (SPEs) que detinham o valor de R$ 121,1 milhões em passivos contra a companhia.As sociedades de propósito específico atualmente têm créditos detidos pela Viver, que serão extintos sem desembolsos de recursos. Isso porque 15% desses créditos serão capitalizados na companhia e 85% serão quitados mediante entrega de bônus de subscrição, aponta o Valor Econômico.