Ibovespa abre em queda descolado do exterior; dólar sobe

Os investidores digerindo os dados desta semana, principalmente com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central Europeu (BCE). 

O Ibovespa abriu em queda de 0,59%, cotado a 118.518 pontos, às 10h15 (horário de Brasília), na manhã desta sexta-feira (16). Os investidores reagem aos números do IGP-10 e do IBC-Br.

Já o dólar opera em alta de 0,72%, negociado a R$ 4,84, por volta das 10h10 (horário de Brasília). Os índices futuros dos Estados Unidos, por sua vez, operam em alta nesta sexta-feira (16), com os investidores digerindo os dados desta semana, principalmente com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central Europeu (BCE). 

Cotação dos principais índices americanos (10h10):

S&P 500: +1,22%

Nasdaq: +1,15%

Dow Jones: +1,26%

Bolsas asiáticas

As bolsas asiáticas registraram ganhos moderados nesta sexta-feira (16), depois que os índices de referência de Wall Street subiram. O Banco Central do Japão (BoJ) encerrou uma reunião de política monetária mantendo inalterada sua posição monetária ultrafrouxa, como esperado.

SSE Composite: 3.273,33 (+0,63%)

Nikkei 225: 33.706,08 (+0,66%)

Hang Seng: 20.040,37 (+1,07%)

KOSPI: 2.625,79 (+0,66%)

TAIEX: 17.288,91 (-0,27%)

Bolsas europeias

Os mercados europeus registram alta nesta sexta-feira (16), com os investidores digerindo a mais recente decisão de política monetária do Banco Central Europeu, que decidiu elevar as taxas de juros em 0,25 ponto percentual.

Cotação dos principais índices europeus (8h20):

STOXX 600: (+0,75%)

DAX 30: (+0,74%)

FTSE 100: (+0,37%)

CAC 40: (+1,33%)

FTSE MIB: (+0,65%)

IBEX 35: (+0,63%)

PSI: (+0,80%)

Notícias corporativas

Em recuperação judicial, o processo de reestruturação da Light (LIGT3) enfrenta sérios obstáculos para progredir. A empresa desistiu do “acordo de confidencialidade” que havia proposto a credores que têm cerca de R$ 5 bilhões em debêntures da concessionária de energia. O documento viabilizaria negociações para pôr fim à relação belicosa entre as duas partes, mas a Light alegou que a postura dos credores é um obstáculo para o início das conversas. As informações são do jornal “O Globo”.

O CEO da Oi (OIBR3), Rodrigo Abreu, afirmou nesta quinta-feira (15) que espera que os credores liberem mais US$ 75 milhões do financiamento DIP – modalidade de financiamento para empresas em recuperação judicial – nos próximos meses.

“Continuamos negociando com o grupo de credores e acreditamos que vamos assinar o RSA [Acordo de Suporte à Reestruturação, na sigla em inglês] no início de julho”, disse Abreu em teleconferência.

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