Ibovespa abre em queda e reage à ata do Copom; dólar sobe

Em Wall Street, índices futuros operam em queda antes da divulgação dos dados de inflação ao consumidor dos EUA

O Ibovespa abriu em queda de 0,34% aos 105.692 pontos, por volta das 10h20 (horário de Brasília), desta terça-feira (9).

O principal índice acionário brasileiro reage a divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária) nesta terça. O documento reforçou que não há relação mecânica entre a política monetária e o novo arcabouço fiscal, o que causou incertezas no mercado.

Já o dólar opera em alta de 0,25%, negociado a R$ 5,02, às 10h10 (horário de Brasília).

Em Wall Street, índices futuros operam em queda no dia que antecede a divulgação do índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em português) dos EUA.

Dow Jones Futuro (EUA), -0,27%
S&P 500 Futuro (EUA), -0,40%
Nasdaq Futuro (EUA), -0,56% 

Bolsas asiáticas

Os mercados asiáticos fecharam no vermelho com investidores reagindo aos dados comerciais da China, que incluíam um declínio nas importações de 1,4% e um crescimento lento das exportações de 8,5%.

Shanghai SE (China), -1,10%
Nikkei (Japão), +1,01%
Hang Seng Index (Hong Kong), -2,12%
Kospi (Coreia do Sul), -0,13% 
ASX 200 (Austrália), -0,17%

Bolsas europeias

Os mercados da Europa também amanheceram em queda às vésperas da publicação dos dados da inflação americana.

DAX (Alemanha), -0,38%
CAC 40 (França), -0,93%
FTSE 100 (Reino Unido), -0,74%
STOXX 50 (Zona do Euro), -0,88%
FTSE MIB (Itália), -0,73%

Notícias corporativas

A TIM (TIMS3) divulgou, na segunda-feira (8), o balanço do primeiro trimestre de 2023. De acordo com o balanço, a companhia registrou uma receita líquida normalizada de R$ 5,681 bilhões, alta de 20,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro líquido normalizado somou R$ 437 milhões no período, representando um aumento de 4,3% em relação à mesma etapa de 2022. As informações são do Info Money.

A polícia da China prendeu no domingo (7) um homem de sobrenome Hon em Gansu, no nordeste do território. Segundo as autoridades do País, ele confessou ter usado o ChatGPT, da OpenAI, para criar fake news a partir de elementos de notícias que viralizaram localmente nos últimos anos -embora o aplicativo não esteja disponível na China, é possível acessá-lo via VPN, ferramenta que mascara a localização do usuário.

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