O Ibovespa abre com queda de 0,65%, aos 108.327 pontos, às 10h07 (horário de Brasília), nesta quarta-feira (23), com investidores de olho nas discussões sobre a PEC da transição. Há expectativa de que a versão formal do texto possa ser apresentado nesta quarta, mas em um formato diferente daquele que foi mostrado na semana passada. Já o dólar sobe. Às 10h13 (horário de Brasília), a moeda norte-americana valorizava 0,48%, vendida a R$ 5,38.
Os índices futuros dos EUA operam com ligeira alta nesta manhã, enquanto investidores aguardam pela ata do Fomc em busca de pistas sobre os rumos do juros no país. No início deste mês, o Fed promoveu sua quarta alta consecutiva de 0,75 ponto percentual, que levou os juros ao nível mais alto desde 2008.
Dow Jones Futuro (EUA), +0,07%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,13%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,22%
Bolsas Asiáticas
Os mercados asiáticos fecharam com alta nesta sessão. No radar, o banco central da Nova Zelândia elevou sua taxa de juros em 0,75 ponto percentual, a maior alta de juros na história do país, e a inflação de Cingapura diminuiu em outubro em uma base anualizada.
Shanghai SE (China), +0,26%
Nikkei (Japão), fechado por feriado
Hang Seng Index (Hong Kong), +0,57%
Kospi (Coreia do Sul), +0,53
Bolsas Europeias
As bolsas da Europa operam em alta em sua maioria, enquanto investidores avaliavam dados econômicos da região e esperam pela ata da última reunião do Fed. Eles também avaliam as leituras do PMI (índices de gerentes de compras) da zona do euro, da Alemanha e do Reino para obter indicações sobre a saúde da atividade econômica do continente.
FTSE 100 (Reino Unido), +0,12%
DAX (Alemanha), -0,19%
CAC 40 (França), +0,07%
FTSE MIB (Itália), -0,36%
Euro Stoxx50, +0,15%
Notícias corporativas
O Credit Suisse alertou, nesta quarta-feira (23), que espera registrar seu quinto prejuízo trimestral seguido nos últimos três meses de 2022. O possível resultado deve se dar em meio à medida que saídas líquidas de ativos levaram sua divisão de gestão de riquezas a enfrentar dificuldades em meio a uma dolorosa reestruturação de suas operações.
As ações da Zoom (Z1OM34) derreteram cerca de 90% desde o pico da pandemia em outubro de 2020 e chegaram a recuar mais cedo nesta terça-feira (22) quase 10%, em meio a esforços da empresa de videoconferências para se ajustar ao mundo após o fim de medidas de isolamento social.