O Ibovespa começou o mês de abril no terreno positivo, fechando em forte alta aos 121.570 pontos na sessão desta sexta-feira (1°), maior valor desde 1º de agosto de 2021. O benchmark foi favorecido por ações ligadas a tecnologia e varejistas, em meio a expressiva queda para os juros futuros (DIs).
O dólar, por sua vez, caiu mais de 2% e encerrou a R$ 4,66. Esse é o menor valor para a moeda desde 5 de março de 2020 e o quinto recuo semanal consecutivo, com baixa de de 1,69%.
No cenário interno, os papéis da Méliuz foram o grande destaque do pregão, fechando com disparo de 9,28% após o Banco Central ter aprovado a aquisição do Grupo Acesso (ou Bankly).
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No radar de mercado, os investidores repercutiram o relatório Payroll de emprego não-agrícola dos Estados Unidos. Apesar da geração de vagas ter decepcionado com números abaixo da expectativa, a taxa de desemprego registrou seu menor nível em dois anos e os salários permanecem em expansão.
Os dados impulsionaram a bolsa brasileira, pois o real manteve um fluxo de investimentos baseado nos juros altos do Brasil, ativos descontados na bolsa de valores e a procura por mercados ligados a commodities, cujos preços dispararam com a pandemia e a guerra na Ucrânia.
Em Wall Street, o Dow Jones subiu 0,40%, aos 34.818 pontos; o S&P 500 avançou 0,34%, aos 4.545 pontos; e a Nasdaq teve alta de 0,29%, aos 14.261 pontos.
Bolsa
O Ibovespa fechou em alta de 1,31% aos 121.570 pontos.
Dólar
O dólar comercial fechou em queda de 1,97%, a R$ 4,667 na compra e na venda.
