Ibovespa reverteu sequência de queda observada durante a manhã e fechou esta quinta-feira (7) em alta de 0,54%, aos 118.862 pontos, seguindo o avanço das bolsas norte-americanas e impulsionado, principalmente, pelas valorizações das ações da Petrobras.
Após novas indicações para o comando da Petrobras, as ações ordinárias e preferenciais da estatal subiram. A PETR3 teve ganhos de 5,01% e a PETR4 valorizou 5,19%.
Em Wall Street, as bolsas recuperaram parte das perdas registradas nos últimos dois dias, o índice Dow Jones subiu 0,24%, aos 34.578 pontos. O S&P 500 avançou 0,43%, aos 4.500 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 0,06%, aos 13.897 pontos.
No mercado internacional, os investidores ainda continuam acompanhando as tensões sobre a Rússia e Ucrânia.
No Brasil, o mercado repercute as indicações de José Mauro Ferreira Coelho e Marcio Andrade Weber para assumir, respectivamente, a presidência e a presidência do conselho da Petrobras
Dólar
O dólar fechou em alta de 0,56%, cotado a R$ 4,740.
Maiores altas
Braskem (BRKM5) +6,96%;
Petrobras (PETR4) +5,19%;
Petrobras (PETR3) +5,01%;
Azul (AZUL4) +3,69%;
Santander (SANB11) +3,52%
Maiores baixas
IRB Brasil (IRBR3) -3,54%;
Hapvida (HAPV3) -3,23%;
MRV (MRVE3) -2,82%;
Gerdau (GOAU4) -2,67%;
Alpargatas (ALPA4) -2,49%
Ibovespa pela tarde
Às 14h35 (horário de Brasília), o Ibovespa virava para alta de 0,045%, aos 118.281 pontos. Já o dólar mantinha avanço de 0,65%, a R$ 4,74.
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O Ibovespa fechou a sessão desta sexta-feira (22) com alta de 1,74%, aos 129.125,51 pontos; o dólar subiu, a R$ 5,81
Às 14h06 (horário de Brasília), o benchmark recuava 0,044%, aos 118.175 pontos.
O leve movimento negativo é contido pela alta das ações da Petrobras (PETR3;PETR4), após o governo escolher José Mauro Ferreira Coelho, ex-secretário de Petróleo, Gás e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, para a presidência da estatal. Marcio Andrade Weber foi indicado para liderar o Conselho de Administração.
O dólar, por sua vez, engata a terceira alta consecutiva, com valorização de 0,63% a R$ 4,74.
Índice ao meio-dia
Às 12h02 (horário de Brasília), o Ibovespa operava com queda de 0,21%, aos 117.980 pontos. O noticiário corporativo segue dando o tom do mercado, com atenção especial para a Braskem, que saltou 8% às 11h08, após anúncios referentes a sua venda. O dólar comercial apresentou alta de 0,98%, a R$ 4,7627.
Além disso, as preocupações em relação à inflação continuam no radar. O Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) adotou uma política mais “hawkish”, de acordo com o time de análise da UBS. Além disso, indicadores domésticos também apontam para uma alta da inflação brasileira.
O IFIX manteve sua alta da manhã, às 12h06 o indicador apresentou aumento de 0,16%, aos 2.808 pontos.
Como foi a abertura da Bolsa?
O Ibovespa abriu em queda de 0,35%, aos 117.809 pontos, nesta quinta-feira (7). Por volta das 10h10, após o leilão, o índice cedia 0,54%, aos 117.594 pontos. O índice é afetado pelas expectativas e análises de investidores sobre a adoção de uma política monetária mais rígida pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). O dólar comercial registrou alta de 1,65%, a R$ 4,733.
No radar corporativo está a aprovação da elevação de capital do Bradesco, indo para R$ 87,1 bilhões. Além disso, a venda da Braskem segue ocupando os noticiários, com o anúncio de uma possível oferta de uma gestora norte-americana para comprá-la. A Braskem negou que a gestora tenha entrado em contato com ela.
Pré-abertura
O Ibovespa fechou o pregão de quinta-feira (6) com queda de 0,55%, aos 118.227 pontos, seguindo o mercado externo, que recuou com pressões inflacionárias e a expectativa sobre a ata da reunião do Fomc, nos EUA. Essa é a terceira sessão consecutiva que o índice fecha no vermelho.
O destaque desta quinta-feira (7) são as novas indicações para assumir o comando da Petrobras (PETR3;PETR4). O Ministério de Minas e Energia (MME) indicou José Mauro Ferreira Coelho para a presidência e Marcio Andrade Weber para presidir o Conselho de Administração da petroleira, após dias de incerteza sobre o sucesso da estatal.
