Ibovespa inicia semana em queda de olho na China; dólar cai

O Ibovespa abre com queda de 0,03%, aos 108.942 pontos e dólar cai a R$ 5,38

O Ibovespa inicia semana com queda de 0,03%, aos 108.942 pontos, às 10h07 (horário de Brasília), nesta segunda-feira (28). O principal índice da bolsa de valores brasileira acompanha de perto os protestos na China, que derrubou os mercados internacionais na sessão do dia. Os investidores também observam a PEC da Transição, na medida em que o futuro presidente Lula (PT) chegou a Brasília para participar das negociações. Já o dólar cai. Às 10h12 (horário de Brasília), a moeda norte-americana desvalorizava 0,41%, vendida a R$ 5,38.

Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta manhã, enquanto investidores avaliam os impactos das manifestações da população chinesa contra a continuidade das duras restrições ao Covid no país. Os agentes também ficam atentos a uma série de publicações que fornecerão mais informações sobre a situação da economia dos EUA. Estão previstos os dados do PCE, na quinta-feira (1º), o payroll, na sexta-feira (2), e, na quarta-feira (30), o JOLTs, o Livro Bege e o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell.

Dow Jones Futuro (EUA), -0,55%
S&P 500 Futuro (EUA), -0,78%
Nasdaq Futuro (EUA), -0,78%

Bolsas Asiáticas

Os mercados asiáticos fecharam o primeiro pregão desta semana no vermelho, em meio a protestos na China causados pela política contínua de Covid Zero. Críticas com esse tom são incomuns na segunda maior economia do mundo, onde qualquer manifestação contrária ao governo e ao líder-supremo pode resultar em duras represálias.

Shanghai SE (China), -0,75%
Nikkei (Japão), -0,42%
Hang Seng Index (Hong Kong), -1,57%
Kospi (Coreia do Sul), -1,21%

Bolsas Europeias

Os mercados europeus operam em baixa nesta segunda-feira (28), enquanto protestos contra Covid na China continuam. As manifestações ocorreram quando as infecções aumentaram, levando a mais restrições locais da Covid, enquanto uma mudança na política do governo chinês no início deste mês aumentou as esperanças de uma flexibilização gradual.

FTSE 100 (Reino Unido), -0,53%
DAX (Alemanha), -0,99%
CAC 40 (França), -0,96%
FTSE MIB (Itália), -1,10%
Euro Stoxx50, -0,83%

Notícias corporativas

Presidente da Braskem (BRKM5), Roberto Simões vai deixar o cargo na empresa. Executivo que presidiu nos últimos dois anos a Ocyan, companhia do setor de óleo e gás da Odebrecht, Roberto Bischoff será o substituto. As informações são do colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”.

O Conselho de Administração da Braskem teria dado aval à substituição. Bischoff já trabalhou na empresa durante décadas, tendo sido, inclusive, vice-presidente. Simões está há dois anos na presidência da petroquímica. 

A Petrobras (PETR3;PETR4) esclareceu na noite deste domingo (27), em comunicado ao mercado, que o pagamento de dividendos extraordinários está previsto na Política de Remuneração ao Acionista, aprovada pelo conselho de administração em 2019 e aprimorada em 2020 e 2021. 

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile