O Ibovespa, principal índice do mercado acionário nacional, opera com oscilações durante o último mercado da semana. Ao longo da manhã, o índice não apresentou uma tendência definida, influenciado por dados do mercado de trabalho dos EUA que reforçaram a ideia de um “pouso suave” para a economia americana.
No entanto, as preocupações com a situação fiscal continuam a afetar a confiança dos investidores.
Por volta das 13h00 (horário de Brasília) o marcador apresentava um recuo de 0,10%, aos 131.538 pontos.
Já o dólar comercial seguia o mesmo sentido do índice quando apresentava uma variação negativa de 0,27%, cotado a R$ 5,45.
O dólar comercial, por sua vez, praticamente apagou a valorização que obteve após os dados de emprego robustos.
A interpretação é de que, além do diferencial de juros favorável ao real, a resiliência da economia americana em evitar uma recessão cria um cenário positivo para ativos de risco, beneficiando mercados emergentes.
Adicionalmente, há perspectivas de estímulos na economia chinesa que também contribuem para um ambiente mais favorável.
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O Ibovespa reflete o otimismo das bolsas de Nova York, que começaram a subir após a divulgação do “payroll”. O relatório revelou a criação de 104 mil novas vagas, superando as expectativas e totalizando 254 mil postos de trabalho nos EUA.
EUA
Os principais índices de ações em Nova York registraram alta na manhã desta sexta-feira, impulsionados pela divulgação do relatório oficial de empregos dos EUA, conhecido como “payroll”.
Os dados surpreenderam o mercado ao apresentarem números significativamente superiores às expectativas, aliviando os temores de uma possível recessão.
Cotação dos índices dos EUA:
Dow Jones: +0,29%
S&P 500: +0,39%
Nasdaq: +0,68%
