Ibovespa abre em queda na última sessão do mês; dólar cai

Ibovespa abre em queda na última sessão de setembro

O Ibovespa abre em queda nesta sexta-feira (30), última sessão de setembro. Por volta das 10h08 (de Brasília), o índice recuava 0,24%, aos 107.405 mil pontos, após a divulgação dos dados do PCE, nos EUA. Os investidores locais digerem os dados de desemprego de 8,9% no Brasil em agosto. Já o dólar opera em queda. Às 10h14 (horário de Brasília), a moeda norte-americana desvalorizava 0,06%, vendida a R$ 5,39. 

Os Índices futuros dos EUA chegaram a cair após o PCE, que é o núcleo do índice de preços de gastos com consumo, que subiu 0,6%% em agosto na comparação mensal e 4,9%% na anual, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Departamento de Comércio americano. Entretanto, eles viraram novamente para alta logo em seguida. 

Dow Jones Futuro (EUA), +0,11%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,29%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,33%

Bolsas Asiáticas

As bolsas na Ásia fecharam mistas, mas com sua maioria encerrando no vermelho nesta sexta (30). Os resultados foram embalados pela nova mínima das bolsas americanas atingida na véspera.

Shanghai SE (China), -0,55%
Nikkei (Japão), -1,83%
Hang Seng Index (Hong Kong), +0,33%
Kospi (Coreia do Sul), -0,71%

Bolsas Europeias

Na Europa, os resultados são mais positivos neste momento, em meio aos índices europeus buscando recuperação após a liquidação global registrada nesta quinta-feira (29). 

A inflação ao consumidor na zona do euro em setembro atingiu 10,0%, acima do consenso de mercado de 9,7% e uma alta em relação aos 9,1% aferidos em agosto, de acordo com uma estimativa divulgada hoje pelo Eurostat. 

FTSE 100 (Reino Unido), +0,58%
DAX (Alemanha), +0,72%
CAC 40 (França), +0,83%
FTSE MIB (Itália), +1,03%
Stoxx600, +0,88%

Notícias corporativas

O Softbank demitiu 19% de seus funcionários na América Latina, cerca de 10 colaboradores, de cargos mais júnior, de uma equipe de 53. Os desligamentos, feitos nesta quinta-feira (29), fazem parte da reestruturação global promovida pelo conglomerado japonês, que busca cortar custos em meio a prejuízos bilionários nos últimos trimestres.

No mundo, o Softbank já demitiu 26% de sua equipe, cerca de 150 funcionários. Na América Latina, os cortes foram proporcionalmente menores por conta que os dois fundos da região possuem pouco tempo de existência. O mais velho deles foi levantado em 2019.

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