Durante o início da tarde desta terça-feira (8) o Ibovespa opera em território positivo. Às 11h52, o índice opera com alta de 0,15%, aos 111.757 pontos, à medida que investidores globais seguem atentos aos desdobramentos da guerra na Ucrânia. Os papéis da Petrobras seguem em destaque na B3, com o governo buscando frear os preços de combustíveis através da estatal. Dólar comercial cai 0,29%, aos R$ 5,094.
Com a pressão nos preços do petróleo, as ações ligadas à commodity seguem marcando alta, com destaque para PetroRio ON saltou (5,23%), Petrobras PN (3,21%) e Petroleum ON (3,60%).
Em Brasília, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu, na véspera, a adoção de medidas que contenham os avanços dos preços dos combustíveis e a aprovação de um projeto que evite que o Brasil sofra com o desabastecimento de fertilizantes. As informações são do Valor.
Durante a tarde, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX), da B3 (Bolsa de Valores brasileira) opera em alta de 0,06%, aos 111.670 pontos.
Como foi a abertura da Bolsa?
O Ibovespa abriu o pregão desta terça-feira (8) com leve queda, às 10h05, o índice marcava uma retração de 0,01%, aos 111.581 pontos. Contudo, depois do leilão, o indicador avançou 0,32% às 10h38. O mercado amanheceu com um alívio nas tensões, após a Rússia oferecer um cessar-fogo temporário em algumas cidades ucranianas. Às 10h10, o dólar comercial recua 0,06%, a R$ 5,0755.
Ainda no Brasil, até 4 de março, estrangeiros aportaram R$ 457 milhões no mercado secundário da B3. Além disso, a atenção para o minério de ferro ficou estável após alcançar o nível de preços observado há seis meses. A commodity “normaliza”, ao passo que o petróleo segue em ritmo de alta.
Pré-abertura da Bolsa
Nesta manhã, as bolsas globais operam com tendência a alta. Os mercados seguem sendo afetados pelos receios em relação ao aumento dos preços do petróleo e a desaceleração do crescimento econômico global em meio à invasão russa à Ucrânia.
As negociações de paz entre os dois países não tiveram avanços, o que elevou as apreensões, pois os Estados Unidos e aliados europeus já anunciaram que discutem uma possível proibição de importações de gás natural e petróleo russos.