O mais novo braço do Ifood, a fintech Ifood Pago, foi um temas apresentados no Finance Day, evento promovido pelo BP Money e BN Hall, coluna social do Bahia Notícias, na quarta-feira (21). Mais especificamente, o Ifood Benefícios, o vale-alimentação e refeição da empresa.
“O Ifood Benefícios funciona como um vale-refeição/alimentação normal, de saldos flexíveis, mas com todos os saldos em um único cartão. Esse é o grande diferencial, porque ele é aceito em todos os lugares”, explicou Sheila Mueller, Community Manager do Ifood Benefícios.
Além de funcionar para restaurantes, padarias e outros negócios do segmento de alimentaçao, o cartão permite saldos flexíveis dedicados à mobilidade, cultura, home office, saúde e bem-estar, educação e saldo livre.
O benefício, que já conta com mais de 320 mil parceiros na rede do iFood, tem, atualmente, a maior cobertura no país, com aceitação em mais de 4 milhões de lugares.
Além da autonomia e praticidade oferecidas aos colaboradores, o cartão também garante benefícios às empresas contratantes, visto que disponibiliza gestão fácil através da plataforma e taxa zero.
Outro diferencial é que o produto oferece segurança jurídica, estando 100% adequado às diretrizes do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador).
O modelo inovador dessa vertical de negócio da maior foodtech da América Latina é visto atualmente pelos departamentos de RH como um dos melhores pacotes de vantagens para o funcionário e para a empresa.
Poder público precisa facilitar investimentos em eventos, disse Dody Sirena no Finance Day
O empresário Dody Sirena, uma das figuras mais influentes do setor de entretenimento e artes no Brasil, marcou presença no Finance Day e afirmou que o poder público precisa se unir ao segmento para “facilitar o investimento dos empreendedores”.
Sirena acredita que o segmento vive um momento “extraordinário”, porém, apesar disso, alguns locais exigem “receitas adicionais para justificar o investimento”.
O empresário destacou a importância de eventos que reúnem nomes do setor, para que parcerias e negócios sejam firmados “principalmente na questão da parceria com o mercado publicitário”.
“Somente a venda de ingressos nem sempre justifica o investimento [da realização de eventos em alguns locais], então, temos que ter receitas adicionais. E, obviamente, a parceria com o poder público, para que eles possam criar as facilidades para o empreendedor investir”, comentou Sirena.