Primeira vez

Inter (INBR32): Moody’s atribui rating AA+.br

De acordo com o banco digital, esta é a primeira vez que a Moody’s classifica a companhia

Inter
Foto: Banco Inter/Divulgação

A agência de classificação de risco Moody’s atribuiu ao Inter (INBR32) um rating de emissor e depósito de longo prazo de AA+.br e de depósito de curto prazo de ML A-1.br, ambos com perspectiva estável.

De acordo com o banco digital, esta é a primeira vez que a Moody’s classifica a companhia.

Segundo a Moody’s, o banco possui níveis de capital confortáveis, acima dos requisitos regulatórios mínimos.

“Sua estrutura de capital consiste exclusivamente em capital principal, e mesmo com o crescimento substancial da carteira de crédito, o Inter manteve níveis acima de 20%, principalmente devido a injeções via IPO e follow-ons. Com a rentabilidade melhorando a cada trimestre, a incorporação dos resultados ao patrimônio líquido deve sustentar ainda mais crescimento robusto”, aponta o relatório.

O Inter destacou em comunicado ao mercado diversos pontos de destaque, como a expansão da base de clientes e aprimoramento da eficiência operacional.

Além disso, ressaltou a diversificação de negócios através do Super App, o crescimento da carteira de crédito mantendo a inadimplência sob controle, a captação de recursos por meio de depósitos pulverizados e o fortalecimento do perfil de liquidez.

“O rating AA+.br da Moody’s reforça nosso compromisso em oferecer serviços financeiros de alta qualidade e em constante evolução, ampliando o engajamento com os clientes e otimizando nossa eficiência operacional”, destaca Santiago Stel, Vice-presidente Financeiro e de Riscos do Inter.

Inter (INBR32) se torna único dono da Granito por R$110 mi

O Banco Bmg (BMGB4) fechou a venda de sua participação de 50% na Granito Instituição de Pagamento para o Banco Inter (INBR32) por R$ 110 milhões. Com isso, o Inter passa a ter 100% das ações da Granito.

Segundo o Bmg, “a operação faz parte da estratégia do banco de concentrar esforços na execução das suas principais linhas de negócio, com o objetivo de crescer e gerar resultados sustentáveis aos seus acionistas e demais ‘stakeholders’”.

A operação está sujeita à implementação de determinadas condições usuais, como a aprovação pelo BC (Banco Central) e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), usuais a esse tipo de transação.