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Itaú (ITUB4): Bradesco BBI recomenda compra

O Bradesco BBI estipulou um preço-alvo de R$ 36,00 para o Itaú

As ações do Itaú BBA (ITUB4) receberam recomendação de compra do Bradesco BBI (BBDC4). Além disso, a instituição financeira estipulou um preço-alvo de R$ 36,00 para a companhia.

Em relatório, os analistas do Bradesco BBI afirmaram que o Itaú oferece “uma relação risco-recompensa atraente”, uma vez que os principais riscos já parecem estar precificados.

Segundo a equipe do BBI, o banco brasilerio pode continuar a apresentar forte crescimento de lucros e retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) superior.

Além disso, a casa pontuou que o Itaú possui um balanço forte, com um elevado índice de cobertura e base de capital, algo que poderia apoiar um crescimento sólido dos empréstimos e um índice de distribuição de dividendos mais elevado.

Por conta disso, o Bradesco BBI entende que o Itaú está sendo negociado com uma avaliação atrativa, com uma margem de segurança significativa, oferecendo os melhores riscos entre os bancos brasileiros.

Itaú (ITUB4) anuncia pagamento de JCP; veja valor por ação

O banco Itaú (ITUB4) comunicou na semana passada que o Conselho de Administração da companhia aprovou pagamento de JCP (juros sobre capital próprio) para os seus acionistas.

O pagamento será no valor de R$ 0,2693 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,228905 por ação.

Os valores serão pagos até 30 de abril de 2024, tendo como base de cálculo a posição acionária final registrada no dia 18 de setembro, com suas ações sendo negociadas como “ex-direito” a partir do dia 19 de setembro.

Nesta sexta-feira (15), por volta das 14:45 (de Brasília), as ações do Itaú recuavam 0,54%, cotadas a R$ 27,49.

Itaú vende Itaú Argentina para Banco Macro por R$ 250 mi

O Itaú (ITUB4) informou que foi celebrado, por meio de suas subsidiárias, um acordo vinculante de compra e venda de ações com o Banco Macro, por meio do qual será alienada a totalidade das ações detidas no Banco Itaú Argentina e suas subsidiárias (BIA).

De acordo com o fato relevante, após o cumprimento de determinadas condições precedentes previstas no contrato e a obtenção das autorizações regulatórias necessárias na Argentina, o Itaú Unibanco receberá do Macro um valor de aproximadamente R$ 250 milhões, que será ajustado pelo resultado líquido do BIA, auferido entre 1º de abril de 2023 e a data de fechamento.

“Estima-se que o impacto não-recorrente desta transação no resultado do Itaú Unibanco seja negativo em aproximadamente R$ 1,2 bilhão, que será reconhecido quando a transação for concluída. Já o impacto líquido no capital CET I do Itaú Unibanco será imaterial”, informou o banco.