Balanço trimestral

JPMorgan lucra US$ 13,42 bi no 1T24, alta anual de 6%

O crescimento foi impulsionado pela aquisição do First Republic no ano passado, durante a crise bancária regional

JPMorgan
JPMorgan / Divulgação

No primeiro trimestre de 2024 (1T24), o JPMorgan reportou um lucro líquido de US$ 13,42 bilhões, representando um aumento de 6% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Este crescimento foi impulsionado pela aquisição do First Republic no ano passado, durante a crise bancária regional.

As ações da JPMorgan encerraram a $195,24. Nos últimos três meses, registraram um avanço de 15,49%, enquanto nos últimos 12 meses o avanço foi de 51,36%.

Por sua vez, a receita aumentou 8%, totalizando US$ 42,55 bilhões, devido ao aumento da receita de juros, impulsionado por taxas mais altas e maiores saldos de empréstimos.

Balanço JPMorgan

O JPMorgan reservou US$ 1,88 bilhão para perdas de crédito no trimestre, uma quantia significativamente inferior aos US$ 2,7 bilhões esperados pelos analistas.

A provisão do primeiro trimestre foi 17% menor do que há um ano, já que a empresa liberou algumas reservas para perdas com empréstimos, em vez de constituí-las como fez no ano anterior.

A companhia recebeu 3 revisões de LPA positivas e 9 negativas nos últimos 90 dias.

JP Morgan: MRV (MRVE3) é rebaixada em revisão do setor

MRV (MRVE3) teve a recomendação cortada para “neutra” pelo JP Morgan. O banco também rebaixou o preço-alvo das ações de R$ 16 para R$ 9, ao passo que elevou a recomendação para a Tenda (TEN3), saindo de “neutra” para “compra”.

Ainda assim, o preço-alvo da TEND3 foi reduzido de R$ 17 para R$ 16. A equipe do JP Morgan, liderada por Marcelo Motta, enviou, nesta terça-feira (9), um relatório aos clientes onde reafirmaram a Cyrela (CYRE3) como a preferida do setor. 

“Nós continuamos positivos em relação às construtoras residenciais brasileiras, especialmente no segmento de rendas média e alta, devido à sua independência do apoio governamental por meio do programa Minha Casa Minha Vida e a ventos favoráveis de juros mais baixos em relação aos últimos dois anos”, disseram os profissionais.