O Fiagro Kijani Asatala KJNT11, da gestora de recursos especializada em agronegócio Kijani Investimentos, levantou mais de R$ 334 milhões em uma segunda rodada de captação. Nesta última oferta, o fundo atraiu investimentos de mais de sete mil novos CPFs, totalizando mais de 13 mil cotistas pessoas físicas. Na primeira rodada, foram levantados R$ 240 milhões.
Para Bruno Santana, fundador e CEO da Kijani, o resultado do follow-on deixa explícito o desejo dos investidores por opções de alocação no agronegócio. “O fato de sermos uma gestora totalmente dedicada ao agro e a boa rentabilidade do fundo foram importantes diferenciais para essa captação, que consolida o Kijani Asatala entre os maiores fundos do mercado em seu segmento”, completou em nota.
O Fiagro Kijani Asatala possui portfólio diversificado, levando em conta sua pulverização setorial e regional. A meta é que o fundo tenha um nível de remuneração análogo ao dos melhores pagadores de dividendos do setor com menor concentração de risco, o que deve ser impulsionado pela diversificação do Asatala.
Ainda segundo Santana, ao longo da captação, a Kijani apresentará estudo de viabilidade que contempla a alocação, respeitando os critérios da empresa de elegibilidade e incluindo características dos ativos como remuneração, garantias, volume, entre outros, dentro do intervalo de tempo adequado para continuar garantindo aos nossos investidores relação risco-retorno extremamente competitiva.
Atualmente, a gestora atua em três verticais de negócios: crédito, private equity e imobiliário. Em todas as vertentes, a Kijani é voltada para ativos da cadeia do agronegócio e de alimentos.
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Expertise da gestora, rentabilidade e diversificação de portfólio são alguns dos pontos essenciais para escolher com propriedade em qual Fiagro, fundos de investimentos de agronegócio, investir, segundo Bruno Santana, fundador e CEO da Kijani Investimentos. O setor, que representa 27% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, vem crescendo de forma acelerada no mercado de fundos e recebendo a devida atenção dos investidores.
“O Fiagro tem todas as características e regras de um fundo imobiliário (FII), porque a lei que rege os dois fundos é a mesma, a única particularidade é que ele tem o lastro no agronegócio”, explicou Vitor Matias, assessor de investimentos da SVN.
Cerca de trinta Fiagros vieram ao mercado em menos de um ano. A expectativa é que o volume de recursos alocados nos fundos da categoria, que hoje gira em torno de R$ 5,6 bilhões, dobre até o final de 2022.
