A KPMG acaba de anunciar a terceira turma do programa Emerging Giants no Brasil, iniciativa criada para apoiar startups que crescem muito rápido. A notícia é direcionada para startups convidadas e identificadas em parceria com o Distrito, plataforma que reúne um grande banco de dados sobre startups.
A novidade irá oferecer ações de mentorias com profissionais do mercado, prestação de serviço customizado, participação em eventos e trilha de conteúdos exclusivos abordando temas de M&A e IPO.
“As Emerging Giants tem apresentado forte potencial de crescimento, com muitos casos de expansão internacional e transações de M&A. Dos US$ 9,5 bilhões investidos em startups por fundos de venture capital em 2021, cerca de US$ 1 bilhão foi direcionado para as Emerging Giants”, relatou o sócio-diretor líder do Programa Emerging Giants da KPMG no Brasil, Diogo Garcia.
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Para formar a lista final, as startups passaram por uma série de análises. Entre as 15 mil startups do banco de dados do Distrito, 1.034 empresas se adequaram ao primeiro filtro, que considerou dados de investimentos, porte e idade. No próximo estágio, 122 foram avaliadas por outros indicadores, incluindo informações de diversidade no time de fundadores e potencial de crescimento.
“O ecossistema de startups é um excelente vetor para o avanço da inovação e do empreendedorismo no Brasil. As Emerging Giants são empresas jovens que operam com muita tecnologia e estão em crescimento acelerado. Seus fundadores criam negócios disruptivos com oferta de produtos aderentes com as necessidades do mercado”, afirmou o sócio-líder de Private Enterprise na KPMG do Brasil e na América do Sul, Jubran Coelho.
Segundo a KPMG, 75% das Emerging Giants empregam juntas mais de 15 mil pessoas. Mais de 25% delas têm entre 51 e 100 funcionários e mais da metade das startups têm fundadores com experiências anteriores na criação de negócios.
