Alta de 13,6%

B3 (B3SA3) tem lucro líquido recorrente de R$ 1,2 bilhão

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) recorrente da companhia foi de R$ 1,59 bilhão

B3
Foto: B3/Divulgação

A B3 (B3SA3) teve um lucro líquido recorrente de R$ 1,2 bilhão no quarto trimestre de 2024, o que representa uma alta de 13,6% em relação ao mesmo período de 2023, como divulgou a empresa em seu balanço de resultados nesta quinta-feira (20).

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) recorrente da companhia foi de R$ 1,59 bilhão, alta de 9,5% em relação ao ao último trimestre de 2023.

Bolsa brasileira alcança 5,3 milhões de investidores em renda variável, diz B3

A renda variável no Brasil alcançou o número de 5,3 milhões de investidores ao final de 2024, o que representa um avanço de 6% em relação a um ano antes, informou a B3. A Bolsa brasileira divulgou levantamento da evolução dos investidores nesta quinta-feira (20).

Desse total, cerca de 74% são homens, enquanto as mulheres que investem na Bolsa brasileira agora representam o percentual de 26%, um aumento de 2 pontos percentuais.

Na divisão regional, o Sudeste segue na liderança da quantidade de investidores da Bolsa, com 3,028 milhões no total. Em seguida vem as regiões Sul (887 mil), Nordeste (716 mil), Centro-Oeste (418 mil) e Norte (209 mil). 

No entanto, na comparação anual, a região Norte foi a que demonstrou o maior crescimento total da base de investidores na Bolsa, com uma alta de 9,6%.

Já na renda fixa, os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) foram o destaque, registrando um crescimento anual de 31% na base de investidores e chegando à marca de 400 mil pessoas físicas. 

Enquanto isso, o saldo mediano por pessoa se manteve estável em R$ 40 mil, com o saldo total registrando alta de 34%, atingindo R$ 92 bilhões.

Já o crescimento do saldo em custódia em CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) e RDBs (Recibos de Depósitos Bancários) foi de 23%.

A operadora da Bolsa brasileira também informou que a quantidade de contas poupança teve alta anual de 11%, chegando a 649,3 milhões, ao passo que os depósitos cresceram 12%, de R$ 4,509 trilhões para R$ 5,042 trilhões. A maioria das contas (538 milhões), possui valores até R$ 1 mil.

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