A Marisa (AMAR3) emitiu um fato relevante na noite desta sexta-feira (22) que informava sobre uma importante medida aprovada durante reunião do Conselho Administrativo.
A companhia decidiu pelo grupamento da totalidade das atuais 342.842.912 ações ordinárias de emissão na proporção de 5 ações ordinárias para formar 1 nova ação ordinária, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, sem alteração do capital social.
De acordo com a Marisa, a medida tem como objetivo o enquadramento da cotação das ações de emissão da companhia em valor igual ou superior a R$ 1,00 por unidade.
“A administração da companhia entende que o grupamento proporcionará a adequação do valor de negociação das ações em face ao mercado de valores mobiliários brasileiro, bem como favorecerá a liquidez e dispersão das ações da companhia no mercado secundário”, disse a empresa no comunicado.
A partir da próxima segunda-feira (25), fica aberto o prazo de 30 dias, até o dia 24 de outubro, para que os acionistas possam ajustar suas posições de ações, em lotes múltiplos de 5 ações.
Marisa tem prejuízo de R$ 63,4 mi no segundo trimestre
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Em agosto, a Marisa reportou um prejuízo líquido de R$ 63,4 milhões no segundo trimestre de 2023, valor que representa um aumento de 82,1% ao reportado no mesmo período de 2022.
O Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 36,7 milhões negativos no 2T23, ante resultado positivo de R$ 11 milhões ao igual intervalo de 2022.
No balanço, a varejista explicou que o resultado foi “impactado tanto pela redução de receita e margens operacionais do varejo e resultado operacional ainda negativo do Mbank”.
A receita líquida totalizou R$ 555,1 milhões no segundo trimestre de 2023, uma recuo de 25% na comparação com o 2T22.
O lucro bruto foi de R$ 222,2 milhões no segundo trimestre de 2023, uma redução de 30,4% na comparação com igual etapa de 2022.
