Captação de recursos

Marisa (AMAR3): bancos avaliam aumento de capital e follow-on

Ambas as movimentações - o follow-on e o aumento de capital - devem corresponder a um montante estimado em torno de R$ 195 milhões. 

Foto: reprodução
Foto: reprodução

Conforme comunicado das Lojas Marisa (AMAR3), os bancos BTG Pactual (BPAC11) e Itaú BBA foram engajados a avaliar sua viabilidade, bem como estruturar uma potencial follow-on, que pode ser emitida pela empresa.

A potencial oferta da Marisa deve ser realizada no Brasil, sem direcionar os esforços para venda no mercado externo. Além da oferta pública subsequente de distribuição de ações primárias, um aumento de capital privado também é considerado.

Junto deve ser considerada uma nova emissão de ações, que serão subscritas e integradas pelos acionistas, de acordo com a Suno Notícias. Além do BTG e do Itaú BBA, o BR Partners foi contratado como assessor financeiro, enquanto o Lefosse Advogados, estará como assessor legal.

Ambas as movimentações – o follow-on e o aumento de capital – devem corresponder a um montante estimado em torno de R$ 195 milhões. 

Visto que a Marisa recebeu de seus acionistas controladores um compromisso de investimento irrevogável e irretratável de subscrever e integralizar ações no âmbito da potencial oferta ou do potencial aumento de capital privado, conforme descrito no comunicado.

Marisa visa também um capital adicional

Ademais, a potencial oferta de ações, ou potencial aumento de capital privado, podem ter acréscimo de montante adicional, estimado em até R$ 90 milhões, ao preço da oferta. 

O  intuito da Marisa é abrir possibilidade de contribuição de créditos, que os acionistas controladores detém contra a empresa. Recursos vindos da 7ª, da 8ª e da 9ª emissão simples de debêntures, realizados para diminuir a alavancagem. 

A empresa avisou, ainda, que interrompeu a divulgação de projeções financeiras, visando a “necessidade de alinhamento de sua política de divulgação de guidance”.

“Dessa forma, quaisquer considerações sobre estimativas e declarações futuras relativas aos planos, expectativas sobre eventos futuros, estratégias e tendências financeiras que afetam as atividades da companhia, incluindo quaisquer projeções anteriormente divulgadas, as quais envolvem riscos e incertezas, não são indicativas ou constituem garantias de resultados futuros”, informou a Marisa.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile