A Marisa (AMAR3) contratou o BTG Pactual e o Itaú BBA para analisar a possibilidade e organizar uma eventual oferta pública subsequente (follow-on) de ações primárias emitidas pela empresa, sem envolver esforços de venda no exterior.
Alternativamente, está considerando um aumento de capital privado através da emissão de novas ações, as quais seriam adquiridas e integralizadas pelos acionistas da varejista.
Além disso, a empresa também trouxe a BR Partners como consultora financeira e a Lefosse Advogados como assessoria jurídica para auxiliar na possível oferta ou no eventual aumento de capital privado.
Conforme comunicado relevante, os acionistas majoritários assumiram o compromisso de subscrever e integralizar pelo menos R$ 195 milhões na operação em potencial, com o preço por ação a ser determinado pelo Conselho de Administração.
Oferta e ações e aumento de capital
A possível oferta e o aumento de capital privado podem incluir um montante adicional de até R$ 90 milhões no preço da oferta.
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Isso permitiria que os acionistas controladores contribuíssem com créditos detidos contra a Marisa, provenientes das 7ª, 8ª e 9ª emissões simples de debêntures da empresa, com o objetivo de reduzir a alavancagem da companhia.
Por último, a Marisa decidiu interromper a divulgação de projeções financeiras (guidance) anteriormente fornecidas, devido à necessidade de alinhar sua política de divulgação com os procedimentos adotados por seus consultores no contexto da possível oferta.
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O conselho de administração da Marisa elegeu Edson Garcia como o novo diretor-presidente da companhia, com sua posse agendada para ocorrer em até 30 dias a partir desta segunda-feira (4).
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