Méliuz (CASH3) demite 59 funcionários

Segundo a Méliuz, os desligamentos impactaram quase todas as áreas da companhia

A Méliuz (CASH3) demitiu 59 funcionários nesta semana, o que representa 5% da força total de trabalho. Segundo a empresa de cashback, os desligamentos impactaram quase todas as áreas da companhia. 

Em nota enviada ao portal “Seu Dinheiro”, a Méliuz escreveu que a revisão do quadro faz parte de uma reestruturação interna, com o objetivo de “aumentar a eficiência operacional e se adaptar ao cenário macroeconômico”.

“Diante da alta taxa de juros, inflação alta e, consequentemente, um e-commerce menos aquecido, é preciso garantir a saúde financeira da companhia para que a operação continue saudável, rentável e em crescimento”, afirmou Israel Salmen, CEO e fundador do Méliuz, na nota.

Ainda no documento, a Méliuz garantiu que dará suporte às pessoas que foram desligadas, oferecendo um pacote adicional que inclui plano de saúde estendido e auxílio na recolocação no mercado.

Microsoft (MSFT34) planeja cortar milhares de empregos

A Microsoft (MSFT34) planeja demitir milhares de funcionários nesta semana. De acordo com a emissora britânica de televisão Sky News, a companhia de tecnologia irá dispensar cerca de 5% de sua força de trabalho, ou cerca de 11 mil funcionários.

Segundo a “Bloomberg”, a empresa planeja cortar vagas em uma série de divisões de engenharia na próxima quarta-feira (18). 

A Microsoft não comentou o assunto. A empresa tinha 221 mil funcionários em tempo integral até 30 de junho de 2022. Sendo 122 mil nos EUA e 99 mil em outros países.

BlackRock planeja demitir 500 funcionários

Além da Microsoft, a BlackRock Inc. planeja dispensar cerca de 500 funcionários, cerca de 2,5% de sua força de trabalho global. A maior gestora de ativos do mundo enfrentou fortes quedas no ano passado nos mercados de ações e títulos.

“A incerteza ao nosso redor torna mais importante do que nunca estarmos à frente das mudanças no mercado e nos concentrarmos em atender nossos clientes”, afirmaram o CEO Larry Fink e o presidente Rob Kapito.

Será a primeira rodada de cortes de empregos na BlackRock, com sede em Nova York, desde 2019, e ainda deixará o quadro de funcionários cerca de 5% maior do que há um ano. A companhia possuía aproximadamente 19.900 funcionários no final de setembro.

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