CMN

Mercado global de derivativos atrai investidores brasileiros

O movimento é decorrente da alteração na legislação promovida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional)

Ibovespa oscila
Foto: Unsplash / Ibovespa

Cada vez mais brasileiros estão realizando investimentos no exterior através de derivativos. O movimento é decorrente da alteração na legislação promovida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), que liberou, em 2021, brasileiros para operar derivativos no exterior com as mesmas regras do mercado nacional.

A vantagem é contar com uma maior variedade de instrumentos, com liquidez do mercado internacional.

No Brasil, a única bolsa é a B3 (B3SA3). Já nos EUA, o mercado é mais diversificado, com mais opções.

A CME Group, que auxilia investidores nacionais em dúvidas e necessidades sobre investimentos no exterior, possui sede no Brasil e também em Chicago. A empresa é uma das principais bolsas de derivativos do mundo.

“Temos escritórios em quase todos os continentes e estamos presentes no Brasil para entender melhor a demanda dos investidores e promover informações e apoio para os nossos clientes. Também produzimos uma série de conteúdos educativos que ajudam investidores a gerenciar riscos e montar suas posições”, disse Paula Attiel, head do CME Group no Brasil, de acordo com o ‘InfoMoney’.

Amazon completa 30 anos; valor de mercado toca US$ 2,06 tri

A gigante norte-americana do comércio eletrônico Amazon (AMZN) celebra, nesta sexta-feira (5), 30 anos de existência.

Operando há 11 anos no Brasil e reconhecida como um caso de sucesso no setor de marketplace, a empresa encerrou a cotação de quinta-feira (4) com uma receita de US$ 590,75 bilhões e um valor de mercado de US$ 2,06 trilhões.

Fundada em 1994 por Jeff Bezos, a Amazon começou suas atividades como uma livraria online.

Ao longo dos anos, por meio de experimentação e investimentos, a empresa se transformou em um dos principais nomes do e-commerce, expandindo seus serviços para incluir streaming e produtos patenteados.

Crescimento após prejuízo

Em 2022, a Amazon registrou um prejuízo de US$ 2,7 bilhões. No entanto, a empresa se recuperou em 2023, alcançando um lucro líquido de US$ 30,4 bilhões.

Para 2024, a Amazon projeta manter seu bom desempenho. No primeiro trimestre (1T24), a empresa alcançou um lucro líquido de US$ 10,43 bilhões, quase três vezes superior ao valor registrado no mesmo período do ano anterior, que foi de US$ 3,17 bilhões.

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