A Meta, proprietária do Facebook e do Instagram, obteve a suspensão de uma ordem judicial que a proibia de usar o nome Meta no Brasil.
Isso aconteceu após uma empresa brasileira chamada Meta Serviços em Informática alegar que já possuía os direitos sobre a marca.
No final de fevereiro, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ordenou à empresa de Mark Zuckerberg que cessasse o uso de seu nome no Brasil em até 30 dias.
Isso ocorreu depois que uma empresa brasileira de serviços de informática entrou com um processo, alegando posse dos direitos sobre o nome.
A situação resultou em mais de 100 processos nos quais a empresa brasileira foi citada erroneamente devido à duplicidade de nomes.
“Somos e sempre fomos Meta, marca que dá nome a nossa empresa há 34 anos. Nós detemos o registro e o direito de uso da marca no Brasil”, afirmou a empresa.
“Acreditamos que as leis e a justiça de um país valem para todos e devem ser respeitadas independentemente de decisões empresariais de grupos que querem atuar no nosso país”, acrescentou.
Em 2021, a empresa norte-americana anteriormente conhecida como Facebook passou por uma reestruturação de marca, adotando o nome Meta. Essa mudança teve como foco a construção do “metaverso”.
Meta (M1TA34), dona do Facebook, bate recorde em valor de mercado
A Meta (M1TA34) entrou para a história na sessão desta sexta-feira (2) e se tornou a primeira empresa a ganhar mais de US$ 206 bilhões em valor de mercado em um único dia nos Estados Unidos.
As ações da companhia comandada por Mark Zuckerberg valorizaram 20,3%, a US$ 474,99, impulsionadas pela animação dos investidores com os seus resultados trimestrais.
Na máxima do dia, as ações da dona do Facebook e Instagram chegaram a valer US$ 485,96, o valor máximo das últimas 52 semanas. O volume negociado nesta sexta-feira (2) foi de US$ 83,7 milhões, cerca de cinco vezes os US$ 16,3 milhões negociados na média nos últimos três meses.