A Microsoft (MSFT34) divulgou seu balanço do primeiro trimestre de 2023 nesta terça-feira (25). A companhia reportou lucro líquido de US$ 18,30 bilhões entre janeiro e março, alta de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro diluído por ação foi de US$ 2,25, superando expectativas.
A receita da Microsoft no primeiro trimestre de 2023 foi de US$ 52,9 bilhões, representando um crescimento de 7% em relação ao mesmo trimestre de 2022. O indicativo veio acima do consenso do mercado, que projetava uma cifra de US$ 51,02 bilhões.
O faturamento da unidade Azure registrou crescimento de 27%. Ainda assim, o avanço representa uma desaceleração em relação ao trimestre anterior, quando o segmento cresceu 31%.
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Já o segmento de produtividade e processamento de negócios, que inclui LinkedIn e Microsoft Office, registrou uma alta de 11% nas receitas, para US$ 17,05 bilhões.
O segmento de computação pessoal, que inclui Bing, Windows e Xbox, por outro lado, reportou uma queda de 9% no faturamento, para US$ 13,26 bilhões. A divisão da Microsoft acabou sendo impactada por uma queda de 28% nas vendas de licenças do sistema operacional Windows e de 30% na entrega de computadores.
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As receitas totais da companhia de tecnologia encerraram o segundo trimestre fiscal em US$ 52,75 bilhões, avanço de 2% em relação ao mesmo período de 2021. Foi o menor crescimento de receita registrado pela Microsoft desde 2016.
A receita do segmento de nuvem cresceu 18%, para US$ 21,51 bilhões, superando as estimativas. A unidade inclui os serviços da Azure, Windows Server, SQL Server, Nuance e Enterprise Services.
O segmento de produtividade e processamento de negócios, que inclui o pacote Microsoft 365, LinkedIn e Dynamics, somou US$ 17 bilhões, crescimento de 7% em comparação com o segundo trimestre fiscal de 2021.
