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Natura (NTCO3) capta R$ 1,326 bi com emissão de debêntures

Os títulos possuem metas de sustentabilidade, com foco no desenvolvimento de bioingredientes da sociobiodiversidade amazônica

Natura
Foto: Divulgação

A Natura (NTCO3) captou R$ 1,326 bilhão por meio da 13ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única.

Segundo comunicado, os títulos possuem metas de sustentabilidade, com foco no desenvolvimento de bioingredientes da sociobiodiversidade amazônica.

“A escolha desse indicador está intimamente ligada ao cumprimento dos demais indicadores e metas da Visão 2030 da companhia, também conhecida como Compromisso com a Vida, especialmente no que diz respeito à proteção da Amazônia e da Biodiversidade”, diz o documento.

A emissão contou com o investimento do IFC (International Finance Corporation) e do BID Invest, com aportes de R$ 300 milhões e R$ 200 milhões, respectivamente.

Natura (NTCO3): prejuízo cresce 43% no 1TRI24, a R$ 935,126 mi

Natura&Co (NTCO3) reportou, nesta terça-feira (14), um prejuízo líquido consolidado de R$ 935,126 milhões no primeiro trimestre de 2024, alta anual de 43,39%.

Já o prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores foi de R$ 934,816 milhões, alta de 43,28% contra o prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores no mesmo período do ano anterior.

Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) consolidado ajustado totalizou R$ 682,8 milhões, um avanço de 4,1% ante o reportado no mesmo 1TRI23. O Ebitda reportado, por sua vez, alcançou R$ 547,4 milhões nos primeiros três meses do ano, o que representa um recuo anual de 9,1%.

A receita líquida no primeiro trimestre foi de R$ 6,105 bilhões, queda de 5,7% contra a receita líquida de R$ 6,471 bilhões de um ano antes.

O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 361,1 milhões, recuo de 21,5% em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 460,2 milhões apurado nos primeiros três meses de 2023.

O custo dos bens e/ou serviços vendidos no primeiro trimestre foi de R$ 2,127 bilhões, queda de 8,05% contra o custo dos bens e/ou serviços vendidos de R$ 2,313 bilhões de um ano antes.