Natura (NTCO3): XP (XPBR31) mantém recomendação de compra

A XP acredita que a Natura (NTCO3) irá apresentar resultados melhores no curto prazo

A XP Investimentos (XPBR31) acredita que a Natura (NTCO3) irá apresentar resultados melhores no curto prazo e manteve a recomendação de compra para os papéis da companhia. De acordo com o relatório da XP, foi estabelecido um preço-alvo de R$25.

Por volta das 15:30 (de Brasília) desta quarta-feira (14), os papéis da Natura subiam 3,40%, cotados a R$ 16,40.

Natura (NTCO3) e Avon serão fundidas na América Latina, diz site

O conselho de administração da Natura&Co (NTCO3) irá se reunir na próxima quarta e quinta-feira (14 e 15) para discutir um processo de reestruturação das operações da companhia, segundo o site “Reset”. 

Entre as mudanças, uma fusão das operações da Natura e da Avon na América Latina em uma única empresa, sob o comando do executivo João Paulo Ferreira, é uma das mais relevantes. 

A reestruturação mudaria o modelo de plataforma global de várias marcas, semelhante ao adotado pela L’Oreal.Outra medida seria a possível cisão da australiana Aesop e da The Body Shop, em duas empresas separadas.

Além disso, outras questões poderão ser discutidas na reunião do conselho da Natura&Co. Entre elas, o futuro da Avon International, com a possível saída de alguns países, e o futuro da divisão “home and fashion”, de roupas e artigos para casa.

Natura (NTCO3): Citi corta preço-alvo após fusão

A Natura &Co (NTCO3) teve seu preço-alvo cortado pelo banco Citi na última segunda-feira (12), de R$ 26 para R$ 20. Ainda, a empresa reiterou a recomendação para “neutra” e de alto risco.

Os analistas do Citi também informaram que, mesmo com ações acumulando queda de 36% no ano, ainda preferem manter cautela sob a Natura. 

Além disso, a equipe de analistas liderada por João Pedro Soares reduziu as estimativas de receita, em 3%, e lucro recorrente, em 60%, para os próximos dois anos. Para o Ebitda ajustado, analistas calculam valor de R$ 3,66 bilhões, contra R$ 4,16 bilhões antes, com margem de 9,8% (de 10,8% antes).

Os motivos para tal movimentação do banco, segundo relatório, são novas premissas macroeconômicas e os resultados do segundo trimestre, que vieram abaixo do esperado.

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