O Nubank (NUBR3) anunciou, nesta quinta-feira (20), o lançamento do NuBolão, ferramenta de apostas da fintech para as partidas da Copa do Mundo do Catar. O recurso será disponibilizado de forma gradual no aplicativo da fintech.
Os clientes do banco digital terão a possibilidade de montar grupos com amigos e parentes para realizar o bolão com os placares dos jogos da Copa. Os palpites só não poderão ser feitos faltando menos de 30 minutos para o início das partidas.
A fintech afirmou que todo o cálculo das apostas é automático no próprio app. O modelo de pontuação será utilizado para determinar os vencedores e haverá um ranking geral com todos os clientes do banco.
Além disso do NuBolão, o Nubank irá dar prêmios semanais que vão de R$ 300 a R$ 60 mil, dependendo da modalidade escolhida e da etapa do torneio.
Os palpites terão início em 27 de outubro, às 10 horas (de Brasília) e irão permanecer até 18 de dezembro, quando se encerra o Mundial.
Nesta quinta-feira, os papéis do Nubank caíram 0,27%, cotados a R$ 3,75.
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O Nubank (NUBR33) anunciou, na última quarta-feira (19), sua criptomoeda, que será utilizada para um novo programa de fidelidade do neobanco. Chamada de Nucoin, a moeda digital será lançada no primeiro semestre de 2023. As informações são do “InfoMoney”.
Os clientes do Nubank receberão, de forma gratuita, a Nucoin. De acordo com o neobanco, a ideia é permitir que os clientes possam obter descontos e benefícios por acumular Nucoins.
Os critérios de distribuição da criptomoeda ainda não foram detalhados pela instituição financeira. Até novembro deste ano, o Nubank promete selecionar 2 mil usuários para testar a criptomoeda.
Segundo publicou o site “InfoMoney”, Fernando Czapski, gerente geral da Nucoin no Nubank, disse que o projeto é “mais um passo à frente em nossa crença no potencial transformador da tecnologia blockchain e em democratizá-la mais, indo além de comprar, vender e guardar criptomoedas no aplicativo Nu”.
Vale lembrar que o Nubank passou a oferecer negociação de criptomoedas em junho deste ano, com o auxílio da Paxos, empresa responsável pela custódia dos ativos digitais.
