O UBS revisou para cima seu preço-alvo das ações da NVidia (NVDC34) para US$ 1.200, em comparação com os US$ 1.150 anteriores. Conforme divulgado nesta terça-feira (30), mantendo a recomendação de compra das ações antes da divulgação dos resultados da empresa em 22 de maio.
O banco justificou o aumento do preço-alvo citando uma demanda robusta pela empresa. Além disso, também revisou para cima as estimativas de receitas da NVidia.
Apesar de os envios do Blackwell estarem programados para dezembro, o UBS mantém uma visão otimista em relação à demanda contínua pelo Hopper. O banco destaca especialmente a importância do Hopper diante de uma transição de produto significativa.
Os analistas destacaram uma tendência notável na demanda pelo Blackwell, especialmente na composição dos sistemas, levando-os a revisar para cima suas projeções de receita e lucro para o ano fiscal de 2025.
Estimativas do UBS
Agora, o UBS estima que a receita atingirá aproximadamente US$ 175 bilhões e o lucro por ação será cerca de US$ 41, representando um aumento significativo em relação às estimativas de mercado de US$ 136 bilhões e US$ 30, respectivamente.
O aumento nas projeções de composição para o Blackwell, impulsionado pela forte demanda pelos racks de servidores GB200, indica uma mudança estratégica da Nvidia para se tornar um fornecedor completo.
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Essa mudança está alinhada com a visão mais ampla da empresa e pode potencialmente resultar em um aumento significativo de receitas, fortalecendo ainda mais a posição da Nvidia no mercado.
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O Morgan Stanley anunciou que elevou o preço-alvo da NVidia (NVDC34) para US$ 1 mil. O valor corresponde a um salto em relação ao anterior de US$ 795. A instituição reforçou sua recomendação “overweight” (compra) para os papéis negociados na Nasdaq, nos EUA.
Mesmo com a forte valorização dos papéis da fabricante de chips, analistas do Morgan Stanley defendem que os investidores mantenham sua exposição superior à média para o setor de IA (Inteligência Artificial).
O banco ainda destaca a NVidia como uma das principais escolhas para o portfólio.
“Estamos otimistas com os planos de investimento a longo prazo que estão se solidificando”, disseram os analistas do Morgan Stanley, de acordo com o “Investing”.
“E, mesmo no curto prazo, a demanda continua robusta, superando as limitações da cadeia de suprimentos”, acrescentou.
