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Petrobras (PETR4) fará resgate de títulos externos no valor de € 273 mi

A subsidiária Petrobras Global Finance B.V. (PGF) realizará o resgate antecipado dos títulos 4,750% Global Notes com vencimento em 2025

Petrobras
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Petrobras (PETR4) informou que sua subsidiária integral, Petrobras Global Finance B.V. (PGF), realizará o resgate antecipado dos títulos 4,750% Global Notes com vencimento em 2025.

O valor total do resgate equivale a aproximadamente 273 milhões de euros, excluindo juros capitalizados e não pagos.

A liquidação financeira do resgate ocorrerá em 29 de julho de 2024.

Petrobras (PETR4) deve pagar R$ 106 bi em dividendos até o 1TRI25

Goldman Sachs apresentou, nesta quarta-feira (24), suas novas previsões para o volume de dividendos da Petrobras (PETR4) nos próximos anos. De acordo com o banco, a companhia deve pagar US$ 19 bilhões, cerca de R$ 106 bilhões, até o primeiro trimestre de 2025.

Segundo relatório, as estimativas foram atualizadas com base em três fatores. O primeiro prevê uma remuneração aos acionistas conforme a atual política de US$ 8 bilhões aplicada pela companhia.

Outros US$ 4 bilhões seria relativos à segunda parcela dos dividendos extraordinários referentes ao ano fiscal de 2023 e até cerca de US$ 7 bilhões em potenciais novos dividendos extraordinários relacionados a 2024.

Nesse caso, os valores poderão ser anunciados em fevereiro do próximo ano, juntamente com os resultados do quarto trimestre deste ano.

“Esta estimativa deve ser vista como um teto do potencial montante extra que a Petrobras poderia anunciar, dependendo das perspectivas da empresa para fusões e aquisições e da decisão da administração sobre a margem de segurança para a posição de caixa”, ressalta o relatório.

Uma parcela desses valores será anunciada no próximo dia 8 de agosto, quando a companhia divulga os resultados referentes ao segundo trimestre do ano.

No documento, o Goldman Sachs apresentou ainda um nova preço-alvo para os recibos de ações (ADRs) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse), que foi elevado de US$ 18,10 para US$ 19,30. A recomendação de compra foi reiterada.