Petrobras (PETR4): Prates indica nova diretoria executiva

CEO da Petrobras, Jean-Paul Prates, indicou 5 novos membros para a composição da diretoria executiva

A Petrobras (PETR3;PETR4) comunicou na noite da última quinta-feira (2) que seu presidente Jean-Paul Prates indicou 5 novos membros para a composição da diretoria executiva:

Claudio Schlosser – Diretoria Executiva de Comercialização e Logística;
Carlos Travassos – Diretoria Executiva de Desenvolvimento da Produção;
Joelson Falcão – Diretoria Executiva de Exploração e Produção;
William França – Diretoria Executiva de Refino e Gás Natural; 
Carlos Augusto Barreto – Diretoria Executiva de Transformação Digital e Inovação.

Claudio Schlosser é engenheiro químico, tendo 35 anos de experiência na companhia. Indicado para a Diretoria Executiva de Desenvolvimento da Produção, o engenheiro mecânico Carlos Travassos também tem mais de 30 anos de Petrobras.

Já o engenheiro mecânico Joelson Falcão ingressou na estatal em 1987. O engenheiro químico William França , por sua vez, iniciou carreira na empresa em 1988. Carlos Augusto Barreto atuou em bancos norte-americanos.

A Petrobras esclarece que as indicações serão “submetidas aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia”.

A partir daí, a avaliação será encaminhada para o Comitê de Pessoas e, em seguida, para deliberação pelo Conselho de Administração.

Nesta sexta-feira (03), por volta das 15:10 (de Brasília), as ações da Petrobras apresentavam valorização. O papel PETR3 avançava 1,24%, cotado a R$ 27,85. Já a ação PETR4 subia 1,55%, cotada a R$ 24,90.

Petrobras (PETR4) recebe R$ 132 mi após acordo com ex-Odebrecht

A Petrobras (PETR3;PETR4) recebeu R$ 132 milhões após um acordo de colaboração premiada ser firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) e Rogério Santos de Araújo, ex-executivo da Odebrecht (atualmente Novonor).

Em comunicado feito ao mercado na terça-feira (31), a estatal afirmou que não teve acesso aos termos sobre o acordo no qual aparece como vítima-beneficiária. O caso segue sob sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF).

Durante as investigações da Operação Lava Jato, a Odebrecht foi acusada de liderar um cartel de empreiteiras que desviavam dinheiro da Petrobras. Em 2018, a empresa fechou um acordo de leniência de R$ 2,7 bilhões.

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