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Petrobras (PETR4) reestrutura diretoria de governança

“A nova gerência tornará ainda mais robusto o processo de aplicação da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) pela companhia”, disse a petroleira

A Petrobras (PETR3; PETR4) comunicou ao mercado na manhã desta sexta-feira (6) que aprovou uma reestruturação na sua Diretoria de Governança e Conformidade.

De acordo com a Petrobras, o novo desenho estrutural cria a gerência executiva de Responsabilização Disciplinar e a gerência geral de Informações Estratégicas e Monitoramento dos Sistemas de Integridade e uma gerência especializada em apurar denúncias de violência no trabalho.

Nesse sentido, a gerência executiva de Responsabilização Disciplinar atuará de forma semelhante a uma corregedoria, de acordo com a explicação da Petrobras. Suas responsabilidades incluirão a apuração e responsabilização por desvios e não conformidades, abrangendo também terceiros, como fornecedores e outras entidades jurídicas que mantenham relação com a Petrobras.

Nova gerência na Petrobras

“A nova gerência tornará ainda mais robusto o processo de aplicação da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) pela companhia”, disse.

Desse modo, a nova gerência geral de Informações Estratégicas e Monitoramento dos Sistemas de Integridade adotará uma abordagem inovadora no campo de compliance no Brasil, utilizando análise de dados com base em inteligência para investigar incidentes de conformidade.

“Com o uso dessa tecnologia avançada, a companhia ganhará mais agilidade na identificação de irregularidades”, disse.

De acordo com a Petrobras, a nova gerência também atuará no monitoramento contínuo de indicadores, processos, controles, projetos e iniciativas relacionados a governança e conformidade, visando o aprimoramento contínuo do Sistema de Integridade da Petrobras e o alcance dos objetivos previstos no Plano Estratégico da companhia.

“Outra novidade na diretoria será a criação de uma área para tratar especificamente de denúncia relacionadas a episódios de violência no trabalho. A gerência, que será inicialmente liderada por uma mulher, atuará, por exemplo, em denúncias de casos de assédio moral, sexual e casos de discriminação”.

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