A PetroReconcavo (RECV3) comunicou aos acionistas e ao mercado, nesta quinta-feira (5), a aprovação de aumento de capital social, dentro do limite já autorizado, com exercício de opções de compra de ações previstas no Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações.
Nesse sentido, o montante total do Aumento de Capital da PetroReconcavo foi de aproximadamente R$ 490 mil. Sendo assim, o capital social avançou, de aproximadamente R$2.904.446,00 para R$ 2.905.955,00 dividido em 293.281.126 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.
Desse modo, as novas ações foram emitidas com valor de R$ 10,365 para 39.056 ações e de R$ 10,705 para 8.000 ações, de acordo com os termos do Primeiro e do Segundo Programas do Plano de Outorga, respectivamente.
Quanto à possível diluição, a empresa comunicou que representaria apenas 0,01605% do total de ações emitidas pela PetroReconcavo.
Após queda acentuada de quarta-feira (4), motivada pelo cenário dos preços de petróleo, a companhia opera com perda de 1,86%, cotada a R$ 18,99 às 13h50 desta quinta (5).
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A PetroReconcavo (REV3) divulgou ao mercado, através de fato relevante, na noite desta segunda-feira (4), que deverá receber um aporte da Petrobras (PETR4). O montante faz parte da garantia para um negócio entre as duas companhias, encerrado nesta segunda pela petroleira estatal.
Neste caso, a oferta foi realizada pela PetroReconcavo pelo Polo Bahia Terra, que seria vendido pela Petrobras. Anteriormente, a petroleira menor havia sido declarada como a proponente preferida para o negócio, em uma oferta conjunta com a Eneva em maio de 2022, sendo assim, ela teria 60% do negócio.
No entanto, à época, a PetroReconcavo fez um depósito para garantir a Bahia Terra, e com o recuo da Petrobras sobre o negócio, a estatal terá que desembolsar o dinheiro à petroleira independente, com a devida correção monetária.
Nesse sentido, a PetroReconcavo informou no documento que as negociações entre as duas empresas estavam encerradas desde março, e que a empresa aguardava “a revisão do Plano Estratégico da Petrobras”.
