As ações da Petz (PETZ3) apresentaram uma forte alta, nesta sexta-feira (26), às 13h05 (horário de Brasília), os papéis saltavam 4,05%, cotadas a R$ 3,72.
O desempenho positivo se deve ao anúncio da companhia, que o prazo para as negociações exclusivas sobre a possível combinação com a Cobasi, que termina em 23 de agosto, pode ser prorrogado.
Mais cedo, por volta de 11h55, as ações da Petz tinham alta de 6,44%, a 3,8 reais, entre os melhores desempenhos do Ibovespa, que subia 0,52%. Mas ainda acumulavam perdas na semana.
Mais cedo, por volta das 11h55, as ações da Petz registravam uma alta de 6,44%, cotadas a R$ 3,80, destacando-se entre os melhores desempenhos do Ibovespa, que avançava 0,52%. No entanto, as ações ainda acumulavam perdas ao longo da semana.
Petz (PETZ3): prazo para negociação com Cobasi pode ser estendido
A Petz (PETZ3) anunciou nesta sexta-feira (26) que o prazo para as negociações exclusivas sobre a potencial combinação de negócios com a Cobasi, que atualmente termina em 23 de agosto, poderá ser prorrogado.
A companhia informou em fato relevante ao mercado que, caso as negociações estejam avançando satisfatoriamente, o prazo poderá ser prorrogado por um período adicional de 30 dias, mediante acordo entre as partes.
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Lucro ajustado de R$ 6,9 mi, queda de 64%
A Petz (PETZ3) anunciou um lucro líquido ajustado de R$ 6,884 milhões no primeiro trimestre de 2024, refletindo uma queda significativa de 64,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
A empresa atribui essa redução ao menor nível de alavancagem operacional, ao aumento das despesas com depreciação e amortização decorrentes de investimentos recentes e ao crescimento das despesas financeiras.
Em relação à possível fusão com a Cobasi, a Petz reiterou seu compromisso em iniciar a diligência e a consultoria estratégica ainda neste mês, após contratar uma consultoria para avaliar sinergias.
O cronograma prevê a assinatura de documentos definitivos entre junho e julho, seguida pela divulgação ao mercado e pelo protocolo do acordo no Cade para análise do órgão de defesa da concorrência, com a conclusão esperada para o primeiro trimestre de 2025.
