Queda de 7%

P&G tem lucro de US$ 3,13 bi no 4º trimestre fiscal, queda de 7%

“O ano fiscal de 2024 foi mais um de resultados robustos para a P&G”, diz Jon Moeller, diretor-presidente, em nota.

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P&G / Foto: Divulgação

No quarto trimestre fiscal, a Procter & Gamble (P&G) registrou um lucro de 3,13 bilhões de dólares, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. As vendas do conglomerado americano totalizaram 20,5 bilhões de dólares entre abril e junho, mantendo-se estáveis em relação ao mesmo período de 2023.

“O ano fiscal de 2024 foi mais um de resultados robustos para a P&G”, diz Jon Moeller, diretor-presidente, em nota. “Continuamos comprometidos com nossa estratégia integrada”.

No quarto trimestre fiscal, a P&G, proprietária de marcas como Oral-B, Downy e Gillette, apresentou um crescimento orgânico de 2% em sua receita. As vendas de volumes aumentaram 1%, acompanhadas por um ajuste de preços equivalente.

No ano fiscal completo, a Procter & Gamble registrou um lucro de US$ 14,9 bilhões, representando um aumento de 2% em relação ao ano anterior. O faturamento anual da empresa, que abrange o período de julho de 2023 a junho de 2024, totalizou US$ 84 bilhões, um crescimento de 2% em comparação aos 12 meses anteriores.

Para o ano fiscal de 2025, a Procter & Gamble prevê um crescimento de suas vendas entre 2% e 4%, e um aumento de 10% a 12% no lucro por ação em comparação com o ano fiscal encerrado em junho. A empresa também espera que suas vendas orgânicas subam de 3% a 5%.

O lucro por ação de US$ 1,40 superou a estimativa dos analistas consultados pela FactSet, que era de US$ 1,37. No entanto, as receitas da empresa ficaram aquém da projeção de US$ 20,7 bilhões.

Juliana Azevedo assume cargo global na P&G

Após dois anos e três meses como presidente da P&G para América Latina, a executiva Juliana Azevedo mudou de função na companhia.

Desde o início deste mês, ela é presidente global de Home Care e P&G Professional.  Com isso, cuidará de marcas como Cascade, Febreeze, Dawn, Salvo, Swiffer e Mr. Clean. Juliana também foi CEO da P&G Brasil de fevereiro de 2018 a maio de 2022.

Em um post em seu LinkedIn, Juliana disse ter um certo sentimento de nostalgia, pelo fato de a América Latina ter sido onde sua jornada começou, onde ela cresceu e teve orgulho de atuar como presidente nos últimos dois anos.

Também ressaltou que no período, a região passou a ser vista de uma nova forma tanto internamente quanto aos olhos do mundo como um motor de crescimento e receita, atendendo mais de 600 milhões de consumidores e guiando crescimento de categoria aos clientes (b2b).

“A P&G América Latina é uma potência. E apenas começamos a tocar em nosso potencial”, disse, agradecendo a cada um dos membros da “família P&G América Latina” por esse sucesso – são 15 mil colaboradores na região.

Também destacou ter aprendido na região três coisas que a tornaram melhor líder e pessoa: a convicção de que tudo é possível; a compreensão de que se forem consumer-centric, “nada pode nos deter”; e o poder da curiosidade e da agilidade de aprendizagem.


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