O Conselho de Administração da Raízen (RAIZ4) aprovou, em reunião nesta quarta-feira (11), o pagamento de dividendos no valor de R$ 250 milhões a R$ 0,02421046095 por ação, sem retenção de imposto de renda na fonte.
A Raízen informou no comunicado que os dividendos terão como base de cálculo a posição acionária de 17 de outubro de 2023, considerando um total de 10.326.114.838 ações de emissão da companhia, desconsideradas as ações em tesouraria, sendo que a partir de 18 de outubro de 2023, as ações da Companhia serão negociadas “ex” dividendos.
O pagamento será realizado no dia 26 de outubro de 2023 e o crédito correspondente será realizado de forma individualizada a cada acionista.
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Raízen inicia operações da maior planta de E2G do mundo
A Raízen comunicou ao mercado na última quinta-feira (5), que iniciou as operações da nova planta de etanol de segunda geração (E2G) no Parque de Bioenergia Bonfim, na cidade de Guariba, no estado de São Paulo.
A inauguração da planta já havia sido anunciada e estava inicialmente agendada para o dia 28 de setembro. Vale destacar que esta unidade é a segunda de um conjunto de 20 plantas que a empresa planeja abrir até 2030/2031. Para a sua construção, os investimentos totalizaram aproximadamente R$ 1,2 bilhão, e a capacidade de produção da unidade é de 82 milhões de litros de etanol por ano.
“Dessa forma, a Raízen se consolida como a maior produtora mundial e única a operar 2 plantas de E2G em escala industrial (Bonfim e Costa Pinto, ambas no Estado de São Paulo), totalizando capacidade nominal de 114 mil metros cúbicos (114 milhões de litros)”, diz a companhia no comunicado.
A planta localizada no Parque de Bioenergia Bonfim é atualmente a maior unidade de produção de etanol celulósico em todo o mundo. Vale ressaltar que ela já tem acordos de comercialização firmados para 80% da sua capacidade de produção nominal.
A Raízen enfatizou que um de seus principais objetivos é a expansão e o aprimoramento do mercado de etanol, buscando oferecer soluções rentáveis com baixas emissões de carbono. Além disso, a empresa almeja uma posição de destaque na transição global para fontes de energia mais sustentáveis.
