Privatização

Sabesp (SBSP3): estado de SP levanta R$ 14,77 bi com venda de ações

A Equatorial Energia tornou-se investidor estratégico da companhia, ficando com fatia de 15% em um investimento de cerca de R$ 7 bilhões

Sabesp
Foto: Divulgação

O Estado de São Paulo levantou cerca de R$ 14,77 bilhões com a venda de ações da Sabesp (SBSP3), no processo de privatização da companhia. Os papéis foram vendidos a R$ 67 por ação.

A operação reuniu 17.572 investidores pessoa física que compraram 21.876.433 ações da empresa.

A oferta contou ainda com 390 investidores estrangeiros que adquiriram 43.292.772 ações da empresa e 1.007 fundos de investimentos que ficaram com 38.492.273 papeis.

No total, a venda das ações da Sabesp envolveu 220.470.00 ações, incluindo cerca de 28,8 milhões de papeis em lote suplementar.

A Equatorial Energia (EQTL3) tornou-se investidor estratégico da Sabesp no final de junho sem enfrentar concorrência, ficando com fatia de 15% na companhia em um investimento de cerca de R$ 7 bilhões.

Sabesp (SBSP3): Barroso nega pedido do PT e mantém privatização

O ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), negou o pedido de liminar do PT (Partido dos Trabalhadores) para barrar o processo de privatização da Sabesp (SBSP3)

A oferta deve ser liquidada na segunda-feira (22).O parecer apresentado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, já indicava uma decisão nesse sentido.

O ministro Barroso considerou que o pedido do PT não atende aos requisitos que justificassem uma decisão provisória e urgente durante o regime de plantão. 

Barroso também levou em conta, também, que a ação sobre a Sabesp ainda poderá ser analisada pelo relator, Cristiano Zanin, quando voltar do recesso, em 1º de agosto. 

A apuração das supostas irregularidades apontadas pelo PT no processo de privatização da Sabesp, disse Barroso, dependem de produção de provas, o que não seria possível via ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que foi o tipo de pedido apresentado, de acordo com o “InfoMoney”.

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