Em ações

Sequoia (SEQL3) anuncia aumento de capital com conversão de debêntures

O capital social da empresa será elevado para R$978.863.900,96 com essa operação

Sequoia SEQL3
Sequoia (SEQL3) / Divulgação

A Sequoia (SEQL3) comunicou um aumento de capital resultante da conversão de debêntures em ações e da implementação de um plano de opção da empresa, conforme informado em comunicado aos acionistas na última sexta-feira (12).

O capital será incrementado em R$11.150.986,00, por meio da emissão de 506.863 novas ações ordinárias, com preço de emissão de R$1,10 após o grupamento. Esse aumento decorre da conversão obrigatória de debêntures em ações.

As debêntures são quirografárias, divididas em duas séries da 4ª emissão. O capital social da empresa será elevado para R$978.863.900,96 com essa operação.

“Além da diluição a ser verificada pelos acionistas que não participaram da Oferta (conforme definido na Escritura de Emissão) por meio da Oferta Prioritária (conforme definido na Escritura de Emissão), a administração não vislumbra outras consequências jurídicas ou econômicas relevantes decorrentes do aumento de capital a ser realizado pela companhia”, destacou no documento.

Sequoia (SEQL3): prejuízo de R$ 121,3 mi no 1T24, alta anual de 38,3%

No primeiro trimestre de 2024 (1T24), a empresa de logística Sequoia (SEQL3) viu seu prejuízo líquido aumentar em 38,3% em comparação ao mesmo período de 2023, passando de R$ 87,7 milhões para R$ 121,3 milhões.

Nesse período, Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da Sequoia registrou um valor negativo de R$ 15,7 milhões, em contraste com R$ 700 mil positivos no mesmo período do ano anterior.

A performance resultou em uma queda da margem Ebitda de 5,9 pontos percentuais, chegando a -5,7%. A receita líquida da companhia totalizou R$ 276,1 milhões, marcando uma queda de 8,6% em relação ao mesmo período de 2023.

No 1T24, o lucro bruto da Sequoia alcançou R$ 10,8 milhões, representando uma redução de 60% em relação ao mesmo período de 2023. A margem bruta foi de 3,9% no 1T24, o que significa uma queda de 5,0 pontos percentuais na comparação anual.

As despesas ajustadas por depreciação e amortização totalizaram R$ 42,5 milhões, equivalendo a 15,4% da receita líquida no período. Em 31 de março de 2024, o endividamento líquido da empresa totalizava R$ 671,5 milhões.

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