Subway revela que está procurando potencias compradores

A Subway informou que seus acionistas estão "explorando uma possível venda" da rede

A Subway informou nesta semana, em comunicado, que seus acionistas estão “explorando uma possível venda” da rede. Em janeiro, a “Bloomberg” havia informado que um acordo poderia avaliar a empresa de capital fechado em mais de US$ 10 bilhões.

“A equipe de gerenciamento continua comprometida com o futuro e continuará executando sua jornada de transformação de vários anos”, afirmou a companhia, que tem sede em Milford, Connecticut. De acordo com o documento divulgado pela empresa, isso inclui novos itens de menu, modernização do restaurante e melhoria da experiência do jantar.

A Subway possui mais de 20.000 lojas nos EUA, fato que a torna a maior em contagem de lojas do país, superando até mesmo o McDonald’s.

Danone estuda vender as marcas Horizon Organic e Wallaby

A Danone estuda vender as marcas Horizon Organic e Wallaby. Em 2022, suas operações de laticínios orgânicos nos EUA foram responsáveis por cerca de 3% de receita global da empresa no ano passado

A Danone, que registrou vendas de US$ 22,5 bilhões nos primeiros nove meses de 2022, disse que a mudança faz parte da revisão de portfólio dentro do novo plano estratégico da companhia, lançado em março do ano passado.

A Danone adquiriu as marcas Horizon Organic e Wallaby ao comprar a Whitewave Foods em 2017, por mais de US$ 10 bilhões.

Makro estuda venda fracionada de lojas

Representantes do Makro estudam a possibilidade de vender as 24 lojas da atacadista de maneira fracionada e já fizeram contatos iniciais com outras redes para verificar o interesse, de acordo com o “Valor Econômico”.

Segundo o jornal, representantes da companhia também acenam com a possibilidade da entrada de fundos imobiliários no acordo. Um fundo compraria as unidades do Makro e alugaria as lojas para outra rede, que entraria no acordo junto com o fundo.

“Neste caso, haveria uma solução dando liquidez para a saída do Makro, que já definiu que quer deixar o país e, até o momento, mantém a mesma ideia”, afirmou uma fonte ao “Valor”.

Ainda de acordo com o “Valor”, outro caminho apontado pelos representantes do Makro é realizar um “sale-leaseback” (arrendamento) direto entre o Makro e o fundo, com a empresa permanecendo no País e alugando e operando as lojas compradas pelo fundo.