A Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da Vivo, reportou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no segundo trimestre de 2024, segundo divulgação feita nesta segunda-feira (29). O valor representa um aumento de 8,9% na base de comparação anual.
A receita total da Telefônica atingiu R$ 13,7 bilhões, um crescimento de 7,4% em comparação com o segundo trimestre de 2023. Enquanto isso, o Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 5,5 bilhões, um aumento de 7,3% na comparação anual.
Já a margem Ebitda registrou apenas 39%, uma queda de 0,9 p.p. (ponto percentual) na comparação anual (39,9%).
O serviço de telefonia móvel foi um dos principais destaques de crescimento de receita foram, visto que aumentou 8,8% em relação ao ano anterior, alcançando R$ 8,9 bilhões.
A receita do negócio de fibra óptica no 2TRI24, foi de R$ 1,8 bilhão, um avanço de 17,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Na mesma linha positiva, a receita de serviços fixos, que inclui tanto a fibra quanto a telefonia fixa e outros negócios legados, foi para R$ 4 bilhões, um aumento de 3,9%. Este número foi o maior crescimento trimestral para esta categoria nos últimos nove anos, de acordo com o “Valor”.
“Nossa rede de domicílios passados [residências onde o serviço de banda larga pode ser contratado] aumentou de 24,7 milhões no segundo trimestre de 2023 para 27,3 milhões. Portanto, expandimos nossa rede passada em 10,7%,” afirmou o diretor-presidente da Telefônica Brasil, Christian Gebara, segundo o veículo.
“No cliente conectado [que já contratou o serviço], crescemos 12,7% nos últimos 12 meses,” acrescentou Gebara.
Cerca de 6,5 milhões de casas estavam conectadas à fibra óptica da Telefônica no encerramento de junho com 6,5 milhões de casas conectadas à sua rede de fibra óptica. No mesmo intervalo do ano anterior foram 5,8 milhões.
Até o momento, a remuneração paga aos acionistas em 2024 totaliza R$ 4,1 bilhões, dos quais R$ 2,2 bilhões em JCP (juros sobre capital próprio), outros R$ 1,5 bilhão em recursos provenientes da redução de capital, e mais R$ 447 milhões foram investidos na recompra de ações da própria operadora.
A Telefônica Brasil, controladora da Vivo, reportou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no segundo trimestre de 2024, segundo divulgação feita nesta segunda-feira (29). O valor representa um aumento de 8,9% na base de comparação anual.
A receita total da Telefônica atingiu R$ 13,7 bilhões, um crescimento de 7,4% em comparação com o segundo trimestre de 2023. Enquanto isso, o Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 5,5 bilhões, um aumento de 7,3% na comparação anual.
Já a margem Ebitda registrou apenas 39%, uma queda de 0,9 p.p. (ponto percentual) na comparação anual (39,9%).
O serviço de telefonia móvel foi um dos principais destaques de crescimento de receita foram, visto que aumentou 8,8% em relação ao ano anterior, alcançando R$ 8,9 bilhões.
A receita do negócio de fibra óptica no 2TRI24, foi de R$ 1,8 bilhão, um avanço de 17,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Telefônica alcança 6,5 milhões de residências em junho
Na mesma linha positiva, a receita de serviços fixos, que inclui tanto a fibra quanto a telefonia fixa e outros negócios legados, foi para R$ 4 bilhões, um aumento de 3,9%. Este número foi o maior crescimento trimestral para esta categoria nos últimos nove anos, de acordo com o “Valor”.
“Nossa rede de domicílios passados [residências onde o serviço de banda larga pode ser contratado] aumentou de 24,7 milhões no segundo trimestre de 2023 para 27,3 milhões. Portanto, expandimos nossa rede passada em 10,7%,” afirmou o diretor-presidente da Telefônica Brasil, Christian Gebara, segundo o veículo.
“No cliente conectado [que já contratou o serviço], crescemos 12,7% nos últimos 12 meses,” acrescentou Gebara.
Cerca de 6,5 milhões de casas estavam conectadas à fibra óptica da Telefônica no encerramento de junho com 6,5 milhões de casas conectadas à sua rede de fibra óptica. No mesmo intervalo do ano anterior foram 5,8 milhões.
Até o momento, a remuneração paga aos acionistas em 2024 totaliza R$ 4,1 bilhões, dos quais R$ 2,2 bilhões em JCP (juros sobre capital próprio), outros R$ 1,5 bilhão em recursos provenientes da redução de capital, e mais R$ 447 milhões foram investidos na recompra de ações da própria operadora.